Maria do Carmo diz que Movimento Focolares tem soluções importantes para pobreza
Segundo a senadora, a economia de comunhão nasceu em 1991, no Brasil, durante uma visita de Chiara Lubich, fundadora e presidente do Movimento Focolares. Na economia de comunhão são criadas empresas para utilizar as capacidades de todos para produzirem, juntos, riquezas destinadas àqueles que se encontram em dificuldades. Uma parte do lucro é utilizada para ajudar pessoas necessitadas, enquanto não conseguem emprego, outra parte é usada para construir estruturas para a formação de "homens novos, capazes de viver a cultura do dar, da partilha", e uma terceira parte é aplicada no incremento da empresa, explicou.
- A experiência da economia de comunhão, com as particularidades que derivam da espiritualidade da qual provém, coloca-se ao lado das numerosas iniciativas individuais e coletivas que procuraram e procuram humanizar a economia - afirmou Maria do Carmo.
Nas empresas da economia de comunhão, frisou a senadora, procura-se valorizar os funcionários, assegura-se respeito à natureza e coopera-se com outras iniciativas empresariais e sociais do país. As empresas propõem comportamentos inspirados na solidariedade com os excluídos, acrescentou. Em aparte, o senador Nova da Costa (PMDB-AP) disse que, como cristão, parabenizava o discurso de Maria do Carmo, que ele considerou um incentivo para que as pessoas seguissem esse caminho.
28/06/2001
Agência Senado
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