MAURO MIRANDA DEFENDE PARTICIPAÇÃO DOS JOVENS NO DEBATE POLÍTICO
Mauro Miranda lembrou pronunciamento que fez por ocasião do Dia Internacional da Juventude, no ano passado, quando lamentou "o envelhecimento precoce" da juventude, com a adoção de idéias e comportamentos conservadores e a substituição do anseio de mudanças que caracterizara os jovens nos anos 60 "por profundo estado de apatia".
O senador observou, no entanto, que os jovens brasileiros anseiam por um país melhor e que seus sonhos "estão alicerçados na ética e na vontade de ver vitoriosa uma sociedade fraterna e justa". Ele fez a afirmação com base no resultado do projeto "O Brasil que Queremos", desenvolvido no ano passado por várias entidades, entre elas o Unicef (fundo das Nações Unidas para a infância).
Depois de receber mais de 1.300 trabalhos apresentados por cerca de 2.500 jovens de todo o país matriculados na rede pública de ensino, o projeto produziu seu documento final, a Carta do Adolescente, que, segundo o senador, é a síntese do país com o qual os jovens brasileiros sonham.
Entre questões como a valorização da educação, oportunidade de trabalho, acesso à diversão e ao lazer, incentivo ao esporte, valorização da arte, renovação dos meios de comunicação e uma Justiça eqüânime, o senador destacou o tópico da carta que trata da expectativa dos jovens em relação às autoridades. Estas, segundo eles, devem "abrir conselhos, comitês, secretarias e ministérios para que os jovens, organizados, façam política.
Mauro Miranda disse que a primeira medida a ser tomada pelos jovens na busca desse país ideal é substituir a apatia pela participação. "Esse será o passo decisivo para dar materialidade aos princípios que defendem, participar da política para renová-la", enfatizou.
17/01/2000
Agência Senado
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