Mauro Miranda pede gasoduto para DF e Goiás
- A exclusão do Distrito Federal e de Goiás dos benefícios a serem proporcionados com o gasoduto, é simplesmente inaceitável. Além de ficarem mais próximos da fronteira que os estados sulinos, essas unidades federativas têm maior dependência do fornecimento de energia gerada em localidades distantes - protestou.
O gás da Bolívia, explicou o senador, percorrerá 2.590 quilômetros em solo brasileiro, atendendo os estados do Mato Grosso do Sul, de São Paulo, do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. No trajeto, acrescentou, o gasoduto será ligado à infra-estrutura já existente no Rio de Janeiro e no estado do Mato Grosso, onde há outras obras em fase de conclusão para receber o gás.
Mauro Miranda fez apelo ao Presidente da República e ao ministro das Minas e Energia, José Jorge, para que o gasoduto seja disponibilizado também para o estado do Goiás e para o Distrito Federal.
De acordo com o senador, o gasoduto, além de ser um acréscimo de energia, representa a diversificação da matriz energética do país, baseada quase que totalmente na hidreletricidade. Ele ressaltou ainda que o gás é um combustível mais limpo que o óleo e ecologicamente viável.
06/11/2001
Agência Senado
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