PATROCÍNIO ELOGIA FUST
O Fust - que já estava previsto pela Lei Geral de Telecomunicações - é parte da política de democratização dos serviços telefônicos e será constituído, basicamente, por 1% da receita operacional bruta das empresas de telecomunicações. A idéia é obrigar as empresas a atender às populações de regiões pobres e isoladas, do meio rural e das periferias das grandes cidades, que não representam lucro imediato.
Na opinião de Carlos Patrocínio, a idéia tem alto alcance social e os maiores beneficiados serão os habitantes de comunidades pobres e distantes. O senador lembrou que, na criação do estado do Tocantins, foi instituída uma vice-presidência da Telegoiás para lidar com o estado. Esse órgão chegou a atender "mesmo os menores distritos e vilas, instalando em cada um deles pelo menos um posto telefônico", disse o senador. Mas ele advertiu: O Fust não pode ser usado pelas empresas como pretexto para aumentar tarifas.
Em aparte, o senador Leomar Quintanilha (PPB-TO) lembrou que o maior efeito da privatização das telecomunicações no Brasil foi a democratização do acesso ao telefone. "No Tocantins, esperava-se até cinco anos por um telefone, que era considerado um patrimônio, e não um serviço", disse.
14/04/2000
Agência Senado
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