Plenário adia votação da contratação emergencial de 197 novos servidores
Segundo o governo, a repercussão financeira será nula, pois os pagamentos substituirão a empresa terceirizada. Os salários e benefícios serão equivalentes aos dos servidores que estão em atividades.
Ao encaminhar a votação, o deputado Bernardo de Souza anunciou que a bancada do PPS votaria contra a matéria. Explicou que o projeto 102/2002 trata da autorização para a contratação emergencial - sem concurso - de 197 futuros servidores.
Disse que, em anexo, está a discriminação de funções, o que ele definiu como de arrepiar. "Basta citar que, a par de atividades presumidamente técnicas, existem atividades administrativas, o que possibilitará a contratação de 14 escriturários que são, por definição, não-especializados e que deveriam ser recrutados pelo caminho liso e ético do concurso público. Concluiu que, ao apagar das luzes do governo se pretende que a Assembléia autorize essa contratação emergencial.
04/30/2002
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