Requião parabeniza ACM por ter sugerido quebra de sigilo de Eduardo Jorge
O senador discordou do entendimento da revista Istoé, segundo o qual a proposta de investigar as contas de Eduardo Jorge, no período entre 1994 e 1998, para atingir o presidente da República, significaria apunhalar o governo pelas costas. Para o senador, a quebra do sigilo do ex-secretário é um serviço prestado ao Brasil, e o importante no episódio é que um senador não traia o seu país.
- É preciso que, cada vez mais, o Congresso e o país se transformem em um espaço psicodélico, aquele que mostra a sua alma, e a alma da Nação tem que ser exposta, o comportamento dos parlamentares tem que ser conhecido - disse.
Para Requião, a quebra de sigilo de Eduardo Jorge é importante para ver o que existe de fato atrás das denúncias. O parlamentar lembrou que o Senado, pressionado pelo Executivo, se negou a aprofundar essas investigações.
22/02/2001
Agência Senado
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