Sarney conhece projeto do Instituto do Fígado
O empreendimento, segundo Raia, estará voltado para o atendimento dos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e terá capacidade para 110 leitos na primeira fase, chegando a 310 leitos ao final da sua implantação. Raia informou a Sarney que a prefeitura de São Paulo já cedeu por 90 anos um terreno de 24 mil metros quadrados localizado na marginal do rio Pinheiros, uma das principais vias de acesso à cidade.
O chefe da unidade de fígado do Albert Einstein explicou, após a audiência com o presidente do Senado, que os recursos do SUS são suficientes para manutenção do hospital. O projeto está agora, segundo ele, na etapa de viabilização financeira. Júlio Neves, um dos arquitetos que assinam o projeto (o outro é Carlos Pompeu, especializado na construção de hospitais), informou que a previsão inicial para conclusão da obra é de um ano e meio a dois anos.
Para mostrar a importância do Instituto do Fígado, Raia lembrou que estatística recente identificou que as complicações no fígado são a segunda causa de morbidade masculina entre indivíduos entre 23 e 55 anos, à frente do câncer e da violência, só superado pelos problemas cardíacos. Ele disse, ainda, que a sua unidade já realizou 700 transplantes, o maior número da América Latina, e tem capacidade de executar cinco por semana.
14/07/2004
Agência Senado
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