Serys defende a elaboração de uma agenda positiva para o semestre



Em pronunciamento nesta terça-feira (2), a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) saudou a reabertura das atividades do Legislativo e defendeu a elaboração de uma agenda de trabalho para o primeiro semestre que redunde em benefícios concretos à sociedade.

Serys cobrou a aprovação do projeto de reforma do Código de Processo Penal, em análise na Casa e dos projetos do marco exploratório do pré-sal, em exame na Câmara dos Deputados, "tudo isso antes que o ano eleitoral comece efetivamente".

- Não é pouca coisa, com certeza, mas temos compromisso e vamos fazer acontecer, e tudo isso antes que o ano eleitoral comece efetivamente - disse.

Mensagem presidencial

A senadora pelo Mato Grosso disse ainda que ficou "muito entusiasmada" com a mensagem encaminhada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para marcar a reabertura dos trabalhos legislativos de 2010.

No documento, entregue à Mesa do Congresso Nacional nesta data pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, Lula afirma que o Brasil foi um dos países menos atingidos pela crise econômica internacional que teve início no segundo semestre de 2008, e que essa situação se deu devido à mobilização da sociedade e à atuação do governo, dos empresários e trabalhadores, que se uniram para manter o consumo, o crédito e a continuidade dos investimentos.

Lula destaca ainda o alcance dos programas sociais do governo, os investimentos em infraestrutura e a geração de emprego e renda no país, com a consequente redução do "abismo social" que separa os diversos segmentos da população.



02/02/2010

Agência Senado


Artigos Relacionados


Neuto de Conto defende agenda positiva para o Senado

Burns defende "agenda positiva" para a América Latina

Cristovam defende "bancada do basta" para debater agenda positiva

Marina Silva defende elaboração de agenda para discutir questão indígena

Crivella defende retomada de agenda positiva, com aprovação das MPs em pauta

Jarbas chama agenda positiva de 'lorota' e defende perda automática de mandato em caso de corrupção