Simon mobiliza PMDB para 2002



Simon mobiliza PMDB para 2002 Senador faz contatos visando à formação da chapa majoritária que disputará o governo do Estado O senador Pedro Simon começou ontem os contatos com lideranças históricas do PMDB para debater a formação da chapa majoritária que disputará o governo do Estado em 2002. Simon já conversou com Paulo Brossard e Hermes Zanetti e se reuniu, em Brasília, por mais de uma hora, com o ex-governador Vicente Bogo, que está deixando o PSDB. O senador Simon não poupou elogios a Bogo. Disse que sua atuação no governo do Estado na última administração foi elegante e firme, especialmente nos momentos mais complicados. Simon acredita que há muitas chances de Bogo retornar ao PMDB. 'Estamos voltando a ser o que éramos antes', atestou. Ao mesmo tempo em que se diz magoado com a dissidência de oito lideranças do PMDB, que deixaram o partido para ingressar no PPS, Simon garante que está revigorado e entusiasmado para enfrentar os novos desafios. Declarou que mantém a disposição de disputar a prévia que escolherá o candidato à Presidência da República com o governador de Minas Gerais, Itamar Franco, e que dará tratamento especial ao Rio Grande do Sul se vencer. Caso perca, admite a hipótese de concorrer ao governo estadual, embora reconheça que essa pretensão surgiu no calor do momento, podendo ser alterada. 'A dor maior em função de tudo o que está ocorrendo é que eles desceram do meu palanque para apoiar Ciro Gomes', reclamou. Simon lembrou que o PMDB já teve outras dissidências importantes, mas nenhuma com esse peso. 'Saíram por coisinhas', acrescentou. O encontro estadual 'Fala PMDB', programado para o dia 7 de outubro, está sendo preparado buscando demonstrar a força do partido apesar das dissidências. O presidente Cezar Schirmer se reuniu ontem com 60 dos 134 prefeitos do partido. O presidente da Associação dos prefeitos do PMDB, Vitor Hugo de Marques da Rosa, de Jaguarão, assegurou que ninguém vai se desfiliar. Ele coordena uma série de encontros regionais para garantir participação maciça no evento. Brizola vê ameaçado o apoio do PDT a Ciro O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, afirmou ontem, em Porto Alegre, durante ato de filiação do vereador José Fortunati, que a ida dos dissidentes do PMDB ao PPS poderá comprometer o apoio do seu partido ao ex-ministro da Fazenda Ciro Gomes à Presidência da República. Segundo ele, a aproximação ou o afastamento serão determinados pela candidatura do PPS ao governo gaúcho no próximo ano e pela posição dos dissidentes na chapa majoritária. Brizola argumentou que existem incompatibilidades históricas entre o PDT e o grupo, salientando que não deixará o partido cair em incoerências com a sua história política. 'Não vamos entrar em contradições somente por interesses eleitorais. Temos claras na memória as ações do governo anterior, que foi muito prejudicial ao Rio Grande do Sul e ao qual o PDT se opôs', lembrou Brizola. O líder trabalhista defendeu a união da oposição gaúcha para as eleições do próximo ano. Porém, fez questão de frisar que não concorda com uma frente anti-PT. Demonstrando estar afinado com as posições de Brizola, Fortunati salientou que esse também é o seu pensamento. 'Eu vim para somar ao trabalhismo e acredito que não devemos nos colocar contra este ou aquele, mas defender um programa de governo', enfatizou Fortunati, que teve a ficha abonada pelo líder trabalhista, no ato de filiação que lotou o auditório da sede estadual do PDT. Prefeitura apresenta novo IPTU O vice-prefeito João Verle, acompanhado pelo secretário municipal da Fazenda, José Eduardo Utzig, protocolam esta manhã, na Câmara Municipal de Porto Alegre, o projeto de mudança do cálculo do IPTU. As principais novidades são a instituição da cobrança progressiva nas alíquotas e a reavaliação das plantas de todos os imóveis da cidade. O índice atual, de 0,85%, passará a ser de 0,2% a 1,2%, conforme o valor dos imóveis. 'Queremos aumentar o grau de eqüidade e corrigir injustiças. Muitos imóveis estão subavaliados', argumentou Utzig. As propriedades que terão os percentuais rebaixados serão os de 'baixíssima renda', os voltados à produção primária, os situados em áreas verdes e os tombados pelo patrimônio histórico. Utzig reconhece que o novo projeto trará um ganho de arrecadação ao município, porém não soube quantificar o valor. O líder do PDT na Câmara Municipal, Nereu D'Ávila, criticou o projeto, pois acredita que irá onerar a população. 'Sou contra, pois a progressividade é cortina de fumaça para a alteração da planta de valores, que significará aumento generalizado', afirmou. O líder do PT, vereador Estilac Xavier, defendeu o projeto e acredita que a progressividade trará justiça fiscal. 'Quem tem mais, pagará mais e quem tem menos, pagará menos', disse Estilac. Apuração confirma a vitória de José Dirceu O deputado federal José Dirceu foi reeleito presidente nacional do Partido dos Trabalhadores. O resultado da eleição direta, a primeira realizada pelo partido, foi divulgado ontem pela Comissão Nacional de Organização do Processo de Eleições Diretas do PT. Dirceu, que pertence à ala moderada do partido, foi reeleito presidente no primeiro turno, com 113.713 votos, o equivalente a 55,55%. A eleição foi realizada no dia 16. Problemas na apuração retardaram a divulgação do resultado. O PT é o favorito às eleições gerais de outubro de 2002. Seu candidato, líder histórico e presidente de honra do partido, Luiz Inácio Lula da Silva, que ainda não lançou a candidatura oficialmente, seria eleito presidente se a votação fosse hoje. Em algumas pesquisas, ele tem 31,3% das intenções de voto. Aos 55 anos, Lula já concorreu três vezes à Presidência da República. Comissão de sindicância vai pedir quebra de sigilo Brasília - A comissão de sindicância que apura a tentativa de extorsão de empreiteiros pode pedir a quebra de sigilo das ligações telefônicas feitas nos dois últimos meses pelo presidente da CPI das Obras Inacabadas, Damião Feliciano, do PMDB-PB, e de vários integrantes. A comissão tentará comprovar a denúncia de que Feliciano e outros representantes da comissão cobraram dinheiro de donos de construtoras para não incluir os nomes das empresas no relatório final da CPI. Fortunati recebido com grande festa A filiação de Fortunati empolgou os trabalhistas ontem à noite. Alguns comentaram que há muito tempo não viam a sede do partido tão repleta de filiados. O auditório foi pequeno para receber militantes, vereadores, prefeitos e deputados. Quem não conseguiu assento, ficou em pé ou sentado no chão. Apesar do ato festivo, lideranças lembraram o quadro eleitoral do próximo ano, fazendo críticas aos adversários. O líder da bancada na Assembléia Legislativa, deputado Vieira da Cunha, não poupou o grupo de ex-peemedebistas que foi para o PPS. 'Não dividiremos palanque com dilapidadores da máquina pública e vendilhões da pátria', afirmou Vieira. Lula faz giro pela Europa para contatos políticos O presidente de honra do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, vai iniciar amanhã um giro pela Europa. O roteiro começará na França. 'Temos uma relação histórica excelente com o Partido Socialista Francês', justificou o secretário das relações internacionais do PT, Aloízio Mercadante, que acompanhará Lula. No país, eles se encontrarão com o premier Lionel Jospin. Quarta-feira estarão na Itália. De lá, seguirão para Portugal. A viagem terminará no dia 8. Maluf acusa promotores de crime na investigação O presidente nacional do PPB e pré-candidato do partido ao governo de São Paulo, Paulo Maluf, acusou ontem o Ministério Público (MP) paulista de cometer crimes na investigação sobre a possível existência de 200 milhões de dólares dele e de seus familiares no paraíso fiscal da ilha de Jersey, no Canal da Mancha. Sem dar nomes, Maluf disse que os promotores de Justiça 'confundem investigação com bisbilhotice'. Ele negou de novo ter contas no exterior e desafiou o MP pedindo as provas. Marchezan debate com prefeitos o Bolsa-Escola O deputado Nelson Marchezan, do PSDB, pretende se encontrar hoje com os prefeitos da região Metropolitana, que estão deixando de receber R$ 1 milhão ao mês por não estarem cadastrados no Programa Bolsa-Escola. Segundo ele, a falta de iniciativa dos prefeitos está fazendo com que 39.312 famílias e 65.355 crianças ainda permaneçam de fora do programa, que prevê o pagamento de R$ 15,00 mensais por cada criança em idade escolar que esteja matriculada e freqüente a escola. Pimenta defende atual aliança O ministro das Comunicações, Pimenta da Veiga, disse ontem que os tucanos podem abrir mão de indicar a cabeça de chapa à sucessão do presidente Fernando Henrique Cardoso, em nome da manutenção da atual aliança governista, liderada pelo PSDB, PMDB e PFL. Pimenta argumentou que seria extremamente arrogante que qualquer partido da base exigisse para si, neste momento, a escolha do nome do candidato para a disputa de 2002. 'Aquele que estiver melhor e, de fato, represente a continuidade dos projetos de governo, defendendo a política econômica, pode ser o escolhido. O importante é que o candidato saia de um consenso, mantendo a nossa aliança', afirmou. Disse que o nome definitivo só aparecerá no final do primeiro trimestre de 2002. O ministro elogiou o desempenho da governadora do Maranhão, Roseana Sarney, do PFL, nas pesquisas de intenção de voto, que segundo ele, deverão ser levadas em conta para composição da chapa governista. 'Acho bom que Roseana esteja tendo bom desempenho nas pesquisas, como acho bom também que candidatos do PSDB e do PMDB estejam aparecendo', concluiu. Na última pesquisa do Ibope, a governadora do Maranhão aparece em segundo lugar na preferência do eleitor em pelo menos dois cenários. Num deles, ela figura à frente do ex-governador Ciro Gomes, do PPS, do governador de Minas Gerais, Itamar Franco, do PMDB, e do ministro da Saúde, José Serra, do PSDB. Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, lidera a disputa nos dois cenários. Senador Ney Suassuna cotado para Integração O senador Ney Suassuna, do PMDB, era o nome mais cotado ontem para ocupar o novo Ministério da Integração Nacional. O parlamentar enfrenta resistências nas bancadas do PFL, PSDB e até no seu próprio partido, por ser candidato ao governo da Paraíba em 2002. O presidente Fernando Henrique Cardoso recebeu apelos para que só nomeie senadores que não sejam candidatos às próximas eleições. Artigos PEQUENO TRATADO DOS CHEQUES Manoel Braga Gastal Quando fazia meu curso de Direito (e lá vão décadas), aprendi nas aulas de Economia e Finanças ministradas pelo temido professor Rodolfo Simch que o cheque era uma ordem de pagamento à vista, coisa igual a dinheiro vivo. Apresentado, valia imediatamente; se não houvesse liquidez, quer dizer, cobertura, o emitente respondia por delito de estelionato se o portador assim o desejasse. Era a palavra da lei, e estamos conversados. O tempo decorreu de então para cá. Muitas verdades deixaram de ser radicais. Entre elas, a definição jurídica de cheque. A genialidade brasileira para inventar subterfúgios, que já criara o instituto da correção monetária - malsinado por alguns, mas que compensou as perdas pela inflação galopante que vigeu no país por largo tempo -, gerou o cheque pré-datado, em tudo e por tudo contrário à lição clássica, mas de grande serventia num país no qual o dinheiro vivo não chega a atender às exigências de certas parcialidades da população. É uma espécie de 'deixa pra depois', um sucedâneo de convencionais títulos de crédito, uma válvula de escape em certas situações difíceis. Pura engenharia de oportunismo. Pois prosperou de tal forma o pré-datado, tornou-se tão íntimo do comércio e de suas relações específicas, que hoje representa, no Brasil, como demonstra estudo recente da Telecheque, 72,02% do total circulante. Quer dizer, em números mais práticos, que, de dez pessoas que emitem cheques, sete se valem da cláusula 'pré' antes do nome do papel. Claro que decorrem daí alguns riscos de inadimplência, que chegou, em maio passado, pelo mesmo estudo da Telecheque, ao número de 2,34%. Mas isso é largamente compensado pelas vantagens que proporciona, principal das quais é a expansão da clientela. Tanto que o comércio diz abertamente aceitar o 'pré', o que, nos velhos tempos, seria confissão de crime. Enfim, são tempos novos... Colunistas Panorama Político/A. Burd PT TENTA EVITAR PRÉVIA AO GOVERNO Enquanto os partidos se mobilizam para escolher seus candidatos ao governo do Estado através de prévias, o PT poderá recuar na forma de decisão do nome que buscará a reeleição ao Palácio Piratini. A Articulação de Esquerda, corrente interna integrada pelo presidente estadual do partido, Júlio Quadros, está propondo o entendimento entre os potenciais pretendentes, o governador Olívio Dutra e o prefeito Tarso Genro. O argumento é que a disputa poderá desgastar o partido em ano eleitoral, municiando a oposição. Porém, o consenso só ocorrerá se os pré-candidatos tiverem humildade e visão crítica do momento pelo qual estará passando o governo. Têm três meses, até a inscrição da prévia, para pensarem a respeito. COM LULA LÁ Na hipótese de entendimento para escolha do candidato do PT ao governo gaúcho, o nome preterido teria grande possibilidade de integrar a chapa ao Palácio do Planalto, concorrendo como vice de Lula. EM ALTA Pelo desempenho na eleição à presidência nacional do PT, o ex-prefeito Raul Pont, que ficou em 2º lugar, e o presidente estadual do PT, Júlio Quadros, em 3º, são fortes candidatos a vice-governador. GRAÇA ALCANÇADA A opção do vereador José Fortunati de se filiar ao PDT se deveu a Santa Terezinha. Ele e a esposa, Regina Becker, fizeram novena que consiste em pedir uma graça e esperar receber de presente, dentro de nove dias, uma rosa vermelha. No oitavo dia, visitaram a família de Regina, na região Metropolitana. Ao chegarem, a irmã os aguardava com um buquê. Coincidência ou não, a flor é símbolo histórico do partido. CONFRONTO LIGHT Os debates entre os candidatos à presidência estadual do PT, Paulo Ferreira, do Amplo, e David Stival, da Articulação de Esquerda, deverão ser light no 2º turno. Tudo para não prejudicar eventual aproximação entre as correntes visando a apoio ao mesmo candidato ao governo. PERFIL IDEAL Candidato a vice-governador na chapa do PPB deverá obedecer a um dos dois critérios: ser jovem ou mulher. Objetivo é inovar, trazendo caras novas para a disputa ao governo. VOLTA ÀS ORIGENS Ex-governador Vicente Bogo, do PSDB, conversa com Leonel Brizola, do PDT. Já esteve com o senador Pedro Simon, do PMDB, e recebeu convites do PT e do PPS. Definirá 2a-feira novo partido. Quer integrar chapa majoritária ao governo. Chances de retorno às raízes: o PMDB. NADA PACÍFICO O líder da bancada do PMDB na Assembléia, José Ivo Sartori, não abrirá mão da Comissão de Fiscalização e Controle, presidida por Berfran Rosado, que passou para o PPS. Também vai endurecer para que seja mantido acordo que garante ao partido a presidência da Comissão de Constituição e Justiça em 2002. COMO SE FAZ Governador do Ceará, Tasso Jereissati, do PSDB, enviou técnicos a P. Alegre para conhecer programas na área de assistência social. Fortaleza tem 10 mil crianças carentes nas ruas. A Capital gaúcha, 338. DECISÃO DIFÍCIL O senador José Fogaça decidirá até 2ª-feira a permanência ou não no PMDB. Passou o dia, ontem, conversando com amigos e apoiadores sobre o impacto da saída dos dissidentes no seu futuro político. APARTES Relator do orçamento do Estado de 2002 não foi definido ontem por falta de quórum na Comissão de Finanças da Assembléia. Tudo indica que será Adroaldo Loureiro, do PDT. Pastor Almerindo, independente na Câmara Municipal de Porto Alegre, negocia filiação ao PDT. Poderá ser o sétimo integrante da bancada que elegeu cinco vereadores. Ciro Gomes estará em Guaíba 4a-feira. É a primeira vez que o município receberá um presidenciável. Valter Nagelstein conversa com PDT e PMDB. Pensa em deixar PPS. Deputado federal Mendes Ribeiro Filho será reeleito, a 21 de outubro, presidente do PMDB de Porto Alegre. Júlio Quadros retorna hoje à presidência estadual do PT. Com a saída de Clênia Maranhão do PMDB para o PPS, o vereador Sebastião Melo assume a liderança da bancada na Câmara Municipal. Editorial A REAÇÃO DO BRASIL À CRISE O governo brasileiro, diante da crise que mantém o mundo em suspense, face ao que está por acontecer na guerra contra o terrorismo, estuda a melhor maneira de enfrentar a nova situação. O risco que corre o Brasil é o de perder os ganhos obtidos com uma política que resguardou a moeda, dando-lhe uma razoável estabilidade, ao mesmo tempo em que persegue, com obstinação, o equilíbrio fiscal e afasta o perigo da retomada da inflação. O cenário internacional, contudo, mais uma vez se mostra desfavorável às economias emergentes, tão dependentes, para a própria sobrevivência, do mercado consumidor dos países do Primeiro Mundo. As primeiras ações concretas adotadas pelo governo apontam para a redução da disparada do dólar e para aumentar o incentivo às exportações. Para frear a velocidade do dólar, além das intervenções do Banco Central no mercado, adota a decisão de exigir dos bancos depósito compulsório de 10% sobre os depósitos a prazo, exigência que havia sido extinta em 1999. Dessa forma, os bancos, que vinham ganhando com a desvalorização do real, serão forçados a oferecer ao mercado os dólares adquiridos antes da alta, arrefecendo a pressão que a moeda brasileira vinha sofrendo e que se acentuou com a crise internacional, motivada pela repercussão dos atentados terroristas aos Estados Unidos. Outra providência adotada foi a de criar uma comissão interministerial de comércio exterior, para dar apoio aos exportadores, que continuam enfrentando sérios problemas para a colocação de nossos produtos no mercado externo, apesar da desvalorização do real, em razão da emaranhada burocracia do atual sistema de incentivos. São medidas adequadas que indicam estar o governo atento aos fatos novos no campo da economia mundial. O digno de registro é que o Brasil, ao mostrar capacidade de reação, demonstra decisão política de enfrentar os novos e difíceis tempos, buscando, por meios ao seu alcance, amenizar os efeitos da grande crise da globalização que, com maior ou menor intensidade, afetará a economia de todos os países neste início de século que se mostra tão ameaçador à paz. Topo da página

09/28/2001


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