SOUTO PEDE PRESSA NA LICENÇA DO IBAMA PARA PROJETO DE MINERAÇÃO DE URÂNIO
Concluído no final de 1999, com investimentos de cerca de R$ 41 milhões, o projeto será responsável, segundo o senador baiano, pela produção de 400 toneladas anuais de trióxido de urânio na forma de urânio enriquecido. Souto classificou o empreendimento como a saída para a auto-suficiência nacional no processamento de urânio, dando condições ao País de atender às necessidades das usinas nucleares de Angra I e II e participar do mercado internacional do combustível.
"A produção interna de minério de urânio a custos internacionais é um passo importantíssimo do Brasil para dominar todas as fases do ciclo do combustível nuclear", observou Souto. As reservas nacionais e o domínio de quase todas as fases de produção de urânio credenciam o país, na sua opinião, a entrar no mercado externo, responsável pelo suprimento de 400 unidades mundiais, o que rende cerca de US$ 16 bilhões por ano, dos quais US$ 4 bilhões apenas com a comercialização.
Souto também considerou a implantação da mineração e do beneficiamento de urânio em Caetité "um importante fator de desenvolvimento em uma região do semi-árido baiano". Dos R$ 20 milhões em faturamento anual do empreendimento, 30% são aplicados em mão-de-obra. O senador pefelista também assinalou a preocupação da INB em se integrar com a comunidade local, criando um ambiente favorável ao desenvolvimento do projeto.
18/05/2000
Agência Senado
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