Câmara dos EUA aprova pacote de US$ 100 bilhões
A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou ontem, por apenas 2 votos de diferença - 216 a 214 -, o pacote que injetará US$ 100 bilhões na economia americana.
O projeto, que ainda precisa passar pelo Senado, inclui isenção de impostos para corporações. Trabalhadores que ainda não receberam a devolução do imposto de renda pago a mais deverão ganhar cheques de US$ 300.
Para os democratas, a quantia aprovada pelos deputados é muito generosa, mas o presidente George W. Bush havia feito um apelo emocionado para que a Câmara aprovasse o programa.
O Livro Bege do Federal Reserve, o banco central americano, informou que os ataques terroristas de 11 de setembro provocaram uma imediata paralisação da economia dos EUA. (pág. 1 e B18)
Segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP), a greve atingiu 8 das 11 refinarias. A empresa garante que há estoque suficiente para atender às necessidades do País. (pág. 1 e B10)
Ele pretende usar a tribuna da Assembléia Nacional da França, em Paris, terça-feira para cobrar dos países ricos mais espaço para os emergentes.
"É preciso uma globalização mais solidária, o mundo não aceita mais isso", advertiu FHC, que chegará a Madri amanhã. (pág. 1 e A4)
Forças do Taleban estão se abrigando em áreas residenciais, transformando a população em escudos humanos. Equipamentos militares estão sendo escondidos em mesquitas e escolas, segundo refugiados que deixaram nos últimos dias a capital afegã, Cabul, em direção à fronteira paquistanesa. O Pentágono informou que, se isso for confirmado, "outros meios" de combater o Taleban serão usados. (pág. 1 e A18)
EDITORIAL
"O Brasil no novo cenário mundial" - Cedo ou tarde, Washington se convencerá da impossibilidade de separar a nova estratégia diplomática da sua estratégia econômica globalizada. E isso ocorrerá tanto mais cedo quanto maior for o número de países intermediários a insistir nisso. (pág. A3)
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10/25/2001
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