Carlos Wilson pede incentivos para a agricultura
Na opinião de Carlos Wilson, a iminência do apagão demonstra o descaso do governo federal com o interesse público, repercutindo não só na dignidade do direito do cidadão ao mínimo de conforto como também na vida econômica do país, gerando retração nos investimentos privados, desemprego, caos urbano e violência. No Nordeste, prevê o senador, os efeitos do apagão se farão sentir com mais força no vale do São Francisco, onde a fruticultura irrigada é uma importante atividade econômica.
Carlos Wilson acredita que o presidente Fernando Henrique tem governado "de costas para o setor agrícola". Entre 1995 e 1998, o valor médio da produção rural não passou de R$ 59,1 bilhões, contra R$ 62,9 bilhões entre 1989 e 1994 - uma perda de R$ 3,8 bilhões por ano. Para o senador, o ministro da Agricultura e do Abastecimento, Pratini de Moraes, deveria, em vez de aplicar recursos públicos em entidades "exóticas" situadas no exterior, como o Instituto Internacional do Frio (R$ 34 mil) e a Comunidade Internacional da Pimenta (R$ 77,6 mil), oferecer estímulos fiscais e creditícios para que a agricultura irrigada possa resistir melhor à escassez de energia.
01/06/2001
Agência Senado
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