Jarbas descarta candidatura a vice-presidente



Jarbas descarta candidatura a vice-presidente Governador afirma que se decidir entrar na disputa nacional não será como candidato a vice-presidente LAGOA DE ITAENGA – Brigar por uma candidatura única da aliança PSDB/PMDB/PFL na sucessão presidencial de 2002. Essa é a prioridade do governador Jarbas Vasconcelos, que estuda a possibilidade de disputar as prévias que indicarão o candidato do PMDB, em janeiro. Durante visita de trabalho a este município, na Mata Norte do Estado, Jarbas anunciou que iniciará, na próxima semana, uma verdadeira peregrinação junto a líderes políticos aliados para discutir o cenário da eleição presidencial. Um dos primeiros a ser procurado seria o vice-presidente da República, Marco Maciel (PFL). Apesar do prazo que solicitou ao PMDB para decidir seu rumo político em 2002 – duas a três semanas –, o governador já tem certeza do que não fará. Se não sentir firmeza para encabeçar a chapa presidencial governista, Jarbas não aceitará a vice-presidência. “Fui convidado para disputar a Presidência. Ninguém me falou nada sobre vice”, disse o peemedebista, que há tempos vem sendo cogitado para ocupar a vice numa provável chapa liderada pelo ministro da Saúde, José Serra (PSDB). A montagem de uma estrutura para a disputa nacional já preocupa do governador. “Não estou dizendo que aceitei, afinal ainda tenho essas duas semanas para discutir com os colegas do PMDB, PFL e PSDB e trocar idéias. Mas temos que lembrar que para entrar num negócio desse não é fácil. Terei que ter uma agenda de candidato, vou ter que viajar, ocupar espaços”, comentou Jarbas, que confirmou participação no programa eleitoral do PMDB que vai ao ar no dia 12 de novembro. “Estarei como governador de Pernambuco”, avisou. Sobre as queixas de alguns integrantes da aliança, que temem prejuízos em decorrência da indefinição do rumo político do governador, Jarbas foi enfático. “Não concordo com essa avaliação. A inquietação é natural, mas acho que com transparência e rodadas de negociação a gente resolve tudo”, argumentou. O governador esteve em Lagoa de Itaenga, pela manhã, para a assinatura da ordem de serviço para o início da restauração da PE-53, no trecho de 25,20 km que liga o município a Carpina. Ele foi recebido com festa por políticos aliados e muitos moradores. Em seguida, seguiu para Jataúba, no Agreste pernambucano, onde assinou ordem de serviço para implantação e pavimentação da PE-145. Mais uma vez, o clima foi de festa, inclusive com uma banda de música se apresentando na solenidade. Simon inicia campanha às prévias do PMDB CUIABÁ – O senador Pedro Simon (PMDB-RS) lançou ontem, em Cuiabá, a sua pré-candidatura a presidente. O lançamento ocorreu durante o ato do partido para a filiação de vários políticos e empresários, entre eles, o diretor-presidente do grupo agropecuário Fazendas Reunidas Boi Gordo, Paulo Roberto Andrade. “Um partido só é grande com candidatos”, disse Simon. Usando a mesma estratégia do governador de Minas Gerais, Itamar Franco, que assumiu a pré-candidatura a presidente durante um encontro regional que o PMDB realizou no fim de junho, o partido reuniu em Mato Grosso líderes nacionais, como o presidente nacional da agremiação, deputado federal Michel Temer (SP), o ministro dos Transportes, Eliseu Padilha, o novo presidente do Congresso, senador Ramez Tebet (PMDB-MS), e os líderes do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), e na Câmara, Geddel Vieira Lima (BA). Temer reiterou que o partido terá candidato próprio a presidente em 2002. Ele exortou os diretórios nos Estados a fazerem o mesmo: lançarem candidato próprio a governador. Joaquim fica no PFL mesmo sem apoio para o Senado Chega ao fim a novela iniciada em abril. Após várias ameaças de deixar o partido, o deputado Joaquim Francisco anunciou – como todos esperavam – que vai permanecer no PFL, mesmo sem ter recebido nenhuma sinalização de apoio para disputar o Senado. Ontem, ele convocou a imprensa para anunciar a decisão. “Após diversos apelos feitos pelos companheiro de partido, entre eles o vice-presidente Marco Maciel e os deputados Inocêncio Oliveira e André de Paula (licenciado), cheguei à conclusão que o melhor para mim é permanecer no PFL”, disse. Apesar da dificuldade para a composição da chapa majoritária da aliança, o deputado garante que não desistiu do seu objetivo de disputar o Senado. “Nada está definido, por enquanto. Tudo depende da questão nacional. Essa indefinição foi um dos motivos que me levaram a permanecer no PFL”, explicou Joaquim, acrescentando que não passa pela sua cabeça a hipótese de ser o candidato da aliança ao Governo do Estado, no caso de o governador Jarbas Vasconcelos desistir da reeleição. Joaquim também lembrou que nos últimos seis meses andou “quinze mil quilômetros pelo Estado”, conversando com aliados antes de tomar a decisão. Nesta semana, duas conversas ajudaram a selar a permanência da PFL: com Maciel, na quarta-feira, e com Jarbas, anteontem. “A conversa com o governador foi muito positiva”, afirmou. PFL dará o troco no PMDB atacando Jáder Depois de fracassar na tentativa de evitar a eleição de Ramez Tebet para a Presidência do Senado, o PFL decidiu que vai concentrar esforços para conseguir a abertura de processo de cassação contra o senador Jáder Barbalho BRASÍLIA – O PFL teve de engolir a derrota diante do fracasso de suas articulações para barrar a eleição de Ramez Tebet (PMDB-MS) e acordou ontem de ressaca, mas já articula o contra-ataque. O troco terá como alvo o senador Jáder Barbalho (PMDB-PA). A cúpula pefelista deverá voltar suas baterias para o Conselho de Ética, onde promete reagir às manobras peemedebistas para protelar a abertura do processo da cassação contra Jáder. Já há até quem cogite, no partido, propor a destituição do senador Juvêncio da Fonseca (PMDB-MS) da presidência do conselho, caso ele adie novamente a votação do relatório apresentado pela comissão que investigou Jáder. O PFL entende que a sua conduta, pelo menos na última reunião, não recomenda a sua permanência no cargo, talvez nem mesmo como senador. “Ele (Juvêncio) conduziu os trabalhos com um script na mão. Se continuar com esse comportamento, terá de ser destituído ou então é melhor acabar com o conselho”, sugere o secretário-geral do partido, deputado José Carlos Aleluia (BA). Os pefelistas também não deverão dar folga a Tebet, não só pelo fato de ele ter conduzido os trabalhos do Conselho de Ética que resultaram na renúncia do ex-senador Antônio Carlos Magalhães, como pela promessa do novo presidente do Senado, feita antes de ser eleito, de agir de forma a não permitir o linchamento político de Jáder. “O PMDB tinha todo o direito de indicar quem quisesse. Mas todos os cargos que Tebet ocupou no Senado foi por indicação de Jáder. Essa vinculação nos levou a votar em branco e, agora, estaremos em vigilância permanente”, promete o senador José Agripino Maia (PFL-RN). Na reunião da bancada anteontem, o presidente nacional do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), revelou que os pefelistas deveriam contar com o apoio de pelo menos três peemedebistas: José Sarney (AP), Gilvan Borges (AP) e João Alberto (MA). Os três teriam seguido a estratégia do PFL e votado em branco na eleição de Tebet. Mas é certo também, que o partido teve dissidências internas. O líder pefelista, senador Hugo Napoleão (PI), chegou a prever a derrota do PFL. “Estamos esticando a corda demais. Já vetamos Jáder, Renan (Calheiros, líder do PMDB) e Geraldo Mello (PSDB-RN) para a liderança do Governo no Senado. É veto demais”, observou Napoleão, pouco antes da eleição de Tebet. Osmar Dias analisará pedido de defesa do peemedebista BRASÍLIA – O senador Osmar Dias (PDT-PR) será o relator do recurso apresentado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) pelo senador Jáder Barbalho (PMDB-PA), sobre o direito do peemedebista de ampla defesa na sessão do Conselho de Ética que irá decidir se será aberto processo de quebra de decoro parlamentar contra ele. Anteontem, em uma medida protelatória, Jáder conseguiu adiar por uma semana a votação do pedido de abertura de processo, ao solicitar o direito de defesa durante a sessão do Conselho de Ética do Senado. Alguns senadores argumentaram que o direito de defesa só é dado depois de aberto o processo, o que ainda não aconteceu. Para resolver o impasse, o presidente do conselho, senador Juvêncio da Fonseca (PMDB-MS), solicitou parecer à CCJ sobre o direito do senador paraense. Ontem, o presidente da CCJ, Bernardo Cabral (PFL-AM), indicou o senador Osmar Dias (PDT-PR) para a relatoria. Jáder é acusado de quebra de decoro parlamentar por mentir ao Senado sobre seu suposto envolvimento nos desvios de dinheiro do Banpará. Ministro que usou aviões da FAB vai recorrer da condenação BRASÍLIA – O ministro da Ciência e Tecnologia, Ronaldo Sardenberg, disse ontem que irá recorrer da condenação, ocorrida anteontem, por uso de aviões oficiais em seis viagens de turismo para Fernando de Noronha, Salvador e Ilhéus, em feriados e festas de fim de ano entre 1996 e 1998. “Estou tranqüilo em relação aos meus atos e sei que, em todas as viagens que faço, não interessa qual seja o destino, eu pratico atos típicos de Governo”, disse Sardenberg na Conferência de Ciência, Tecnologia e Inovação, que terminou ontem em Brasília. O ministro disse que ainda não tinha conhecimento oficial do teor da decisão do juiz Charles Renaud Frazão de Moraes, da Justiça Federal, em Brasília, e, por isso, não poderia comentar detalhes. Sardenberg recebeu o apoio oficial da Academia Brasileira de Ciências. Colunistas Pinga-Fogo - Inaldo Sampaio O “fico” confirmou-se Pefelistas receberam sem surpresa a confirmação do “fico” do deputado Joaquim Francisco. Na realidade, eles jamais levaram a sério a possibilidade de o deputado sair do PFL caso não recebesse a garantia do partido de que seria candidato a senador. Partiam de um raciocínio elementar: abandonando o PFL ele não teria para onde ir. No PSDB não teria espaço porque o candidato a senador desse partido deve ser Sérgio Guerra; no PPS, idem, porque o preferencial é Roberto Freire, e a vaga do PTB é de Carlos Wilson. Restaria, pois, por exclusão, um desses partidos de aluguel, já que para uma legenda de esquerda ele jamais cogitou ir. Todavia, com a sua vasta experiência na vida pública Joaquim não faria jamais uma troca de partido sem levar também em consideração a eleição presidencial. E os partidos de aluguel, como se sabe, não têm candidato a presidente, alugam suas siglas aos partidos grandes. Sem outra opção, portanto, para consumar o seu projeto, que é a disputa pelo Senado no próximo ano, ele resolveu ficar no PFL na expectativa de ser o candidato do partido à prefeitura do Recife em 2004. A vaga do Senado em 2002 a que o PFL terá direito está reservada pelos partidos da aliança para o vice-presidente Marco Maciel e o próprio Joaquim, que não é mais menino, sabe disso. Futuro incerto A banda “sadia” do PMDB poderá sofrer uma nova baixa. Insatisfeito com a “queima” do nome de José Fogaça, no próprio partido, para substituir Jáder Barbalho na presidência do Senado, o ex-governador do Rio Grande, Antonio Brito (foto), poderá abandoná-lo. Ele reúne-se hoje com o seu grupo para tomar uma decisão. Se quiser abrigo no PPS para apoiar Ciro Gomes para presidente e ser candidato a governador, Roberto Freire lhe garante a legenda. Costura resolvida No recente encontro que tiveram no Rio para discutir as bases da aliança para a eleição presidencial, Leonel Brizola (PDT) e Ciro Gomes (PPS) passaram em revista o quadro dos Estados. Em alguns deles haverá problemas mas em Pernambuco, não. Depois que José Queiroz fez as pazes com os “Lyra”, até em Caruaru a aliança será reproduzida. Título de cidadão Já está tramitando na Assembléia Legislativa projeto de resolução de autoria de Gilvan Costa (PTN) concedendo o título de “cidadão pernambucano” ao presidente do STF Marco Aurélio Mello. Os 33 parlamentares que subscrevem o projeto aguardam explicações do seu autor sobre o que o ministro fez por PE para merecer tal distinção. Dinheiro extra do OGU para concluir Jucazinho O ministro Martus Tavares (orçamento e gestão) rendeu-se aos argumentos da bancada federal de PE. Vai liberar R$ 22 milhões do OGU deste ano para levar água de Jucazinho até Caruaru. A previsão de chegada é março de 2002. Vice de Paulista será candidato a estadual O vice-prefeito de Paulista, Aguinaldo Fenelon (PPS), decidiu partir para o tudo ou nada. Pedirá demissão do cargo de promotor público para ser candidato a deputado estadual em 2002. O prefeito Antonio Speck não o apoiará. Grana sobrando O deputado Henrique Queiroz (PPB) não consegue entender a “política fiscal” da Secretaria da Fazenda. Segundo ele, apesar de o ICMS estar em declínio comerciantes de Vitória de Santo Antão - que se encontram em débito com a Sefaz - procuram a Coletoria de lá para pagar os impostos mas ela se recusa a receber. Nome esquecido A ex-primeira dama do Recife, Ieda Lucena, está inconsolável. Ela não se conforma com a exclusão do nome do seu falecido marido, Augusto Lucena, da lista dos “parlamentares do século” cujos perfis estão sendo editados pela Assembléia Legislativa. Lucena foi vereador, deputado e prefeito (duas vezes) do Recife. O pernambucano Merideval Ribeiro, chefe de gabinete da liderança do PFL, em Brasília, arranjou um “trabalho-extra” para os assessores políticos de Inocêncio Oliveira. Eles vão ter que se reunir às sextas-feiras, quando o movimento na Câmara é fraco, para estudar a Constituição e o regimento interno. Quem não se enquadrar cairá fora. Ninguém do PMDB local levou a sério essa afirmação de Jáder no discurso-renúncia à presidência do Senado: “Minha eleição colocou a mim e ao meu partido em posição fundamental no jogo do poder com vistas à sucessão presidencial. Era necessário destruir-me e, por consequência, atingir o PMDB”. O deputado Sebastião Rufino (PFL) está com um pé no Pajeú. Deverá ser votado na cidade de Brejinho pelo prefeito José Wanderley (PFL) e todos os vereadores, já que lá não existe oposição. O prefeito, que foi reeleito em chapa única, comunicou a Jarbas Vasconcelos que não votará mais em José Marcos “porque ele não aparece lá”. De Maurílio Ferreira Lima (PMDB), que já esteve exilado na Argélia, sobre a atitude belicosa do presidente Bush em relação ao Afeganistão: “Tiro uma lição desses episódios. O povo brasileiro vai dar-se conta de que o cargo de presidente da República é importantíssimo e não pode ser entregue a qualquer um”. Editorial Polígono do vinho Pernambuco programa uma segunda edição da Feira da Uva e do Vinho, no próximo mês de outubro, no município sertanejo de Lagoa Grande, distante quase setecentos quilômetros da capital do Estado. A notícia é tanto mais auspiciosa, por estar o Nordeste vivendo ainda um período de seca, com distribuição de cesta básica, ou bolsa-renda a populações flageladas. Essa comemoração é fruto sazonado do aproveitamento racional dos recursos ambientais do Vale do São Francisco, que se vai transformando numa das mais vitoriosas experiências agroeconômicas de uma Região vista por analistas superficiais e preconceituosos como um problema nacional quase insolúvel. Produzir uva, vinho e turismo receptivo, eis a tarefa em que estão empenhados empresários de ampla visão e capacidade de risco, com o apoio do Governo do Estado, através de diferentes setores, com a coordenação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (um temerário espectro de atribuições), que tem como titular um experimentado administrador público. O evento promocional está, talvez, superestimado, quanto à sua pretensão de atrair, no mínimo, para aquela área sertaneja, cerca de 100 mil pessoas. Mas, sonhar não faz mal, desde que seja acompanhado de muito empenho ou muita ação prática, coisas de que os empresários envolvidos no pólo agroindustrial do Vale do São Francisco têm dado reiteradas provas. Ao marcarem aquela grande feira para um mês de verão, num ano de seca, eles estão demonstrando coragem empresarial e obstinação nordestina. O vinho tem, para o brasileiro e o homem ocidental de formação católica, como de algumas outras igrejas cristãs, uma significação ou um simbolismo sacramental. No ritual da missa, é transformado no sangue de Cristo. Mas pode simbolizar também a remissão econômica de todo um povo que margeia o Rio São Francisco, nos sertões de Pernambuco. A qualidade do vinho produzido já é boa, sendo hoje um produto de exportação, seja em garrafas ou em barril. E estão sendo anunciadas associações com especialistas europeus, para apurar ainda mais sua qualidade, tornando-o competitivo no mercado internacional. O maior produtor nacional de vinho, no Brasil, é o Polígono formado pelos municípios gaúchos de Caxias, Flores da Cunha e Bento Gonçalves. A vinicultura do Vale do São Francisco está dando os seus primeiros passos, mas alguns dos seus vinhos começam a ser considerados de primeira qualidade no resto do País e até no exterior. O Sertão pernambucano pretende se transformar no segundo maior produtor de vinho do País, depois dos Pampas do Rio Grande do Sul. A Feira da Uva e do Vinho de Pernambuco terá uma programação de quatro dias, com uma inédita (pelo volume e diversidade ) exposição agroindustrial, a mostrar tudo que se relaciona às várias etapas da produção: desde a plantação de uvas até o acondicionamento do vinho. E mostrará aos visitantes e interessados as mais recentes novidades do setor. Também debaterá a diversidade tecnológica e as injunções do mercado, em um aguardado seminário internacional. Este é o Nordeste moderno que se ergue altaneiro na paisagem ainda cinza de uma vegetação calcinada pelo sol. Um Nordeste de homens que optaram pela produção e criação de negócios e de empregos, sem prejuízo das manifestações originárias de nossa cultura de origem sertaneja. A beleza dos parreirais e de todos os costumes que coexistem com o cultivo da uva e a sua transformação em vinho de mesa está criando um novo pólo turístico, ao mesmo tempo em que contribui para o desenvolvimento econômico do Estado. Os que fazem a Feira da Uva de Pernambuco estão atentos a isto. E se dizem empenhados em melhorar cada vez mais a qualidade dos nossos vinhos. Topo da página

09/22/2001


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