Jarbas, Roseana e Tasso tentam impedir Itamar







Jarbas, Roseana e Tasso tentam impedir Itamar
Proposta é ampliar prévias do PMDB para outros candidatos da aliança

A conversa que o governador Jarbas Vasconcelos (PMDB) terá hoje em Brasília com a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PFL), e o governador Tasso Jereissati (PSDB), do Ceará, está sendo interpretada pela oposição local como mais uma manobra política do peemedebista para adiar uma decisão sobre o apoio a um candidato do Palácio do Planalto e o seu próprio futuro político. Ambos - Tasso e Roseana - estão no páreo da sucessão presidencial e podem atrapalhar a vida do ministro da Saúde, José Serra, no momento em que ele aparece consolidado como a opção preferencial do presidente Fernando Henrique Cardoso.

Serra ainda não decolou nas pesquisas eleitorais e não se sabe até que ponto o desgaste de FHC vai pesar na campanha que se avizinha. Nos bastidores, sabe-se que Jarbas pode apoiar o presidenciável do PPS, Ciro Gomes, eventualmente liderando uma dissidência no Nordeste junto com Tasso Jereissati, caso a candidatura do ministro da Saúde não deslanche. Mas, no meio de tantas incertezas, o governador pernambucano vai defender, junto com o colega cearense e Roseana Sarney, a única solução para impedir a vitória do governador de Minas Gerais, Itamar Franco, nas prévias do PMDB: ampliar essas prévias para os demais partidos da aliança governista.

Ao invés da disputa ocorrer apenas com quadros do PMDB, incluiria candidatos de outros PFL, como Roseana e PSDB, como Tasso. Esta é exatamente a proposta dos assessores que formam o círculo mais íntimo do presidente FHC. Ele não vê a hora de livrar de vez do risco do governador mineiro assegurar o comando do PMDB. Não é à toa que Jarbas, mesmo pressionado pela cúpula do PMDB, recusou-se a participar das prévias peemedebistas.

Dentro do PMDB, Jarbas é o que tem feito o combate mais duro à Itamar, tendo contribuído para a eleição do derrota dos itamaristas na última convenção do partido, quando o deputado Michel Temer (SP) foi eleito presidente. O secretário estadual de Governo, Dorany Sampaio, ponderou que, embora alguns não tenham entendido, desde o início Jarbas tem sinalizado ser contra "a posição estanque" de cada partido, "porque só enfraquece". "O candidato pode sair de qualquer um dos partidos da aliança", declarou Dorany.

Pelo lado de Tasso, o encontro de hoje é mais um passo para viabilizar seu nome à Presidência. Jarbas considera a manutenção da aliança a única forma de o governo derrotar a oposição nas eleições de 2002. Roseana, a melhor colocada nas pesquisas de intenção de votos entre os pré-candidatos governistas, continua a dizer que não será candidata, mas quer ser ouvida na escolha do candidato à sucessão. Os governadores vão se encontrar em um almoço na casa da governadora maranhense.


Bezerra busca apoio no PCdoB
Depois criticar o PT e de bater de frente com a direção do PPS, o prefeito de Petrolina, Fernando Bezerra Coelho (PPS), buscou apoio no PCdoB para tratar da sucessão eleitoral. Ontem de manhã, ele conversou com o vice-prefeito do Recife, Luciano Siqueira (PCdoB), na sede da PCR, sobre a tão sonhada unidade de oposição. Bezerra, porém, não participou, à noite, da reunião do PPS, realizada para atender à cobrança feita por ele de substituir o advogado Eduardo Carvalho pelo prefeito do Cabo, Elias Gomes, na presidência estadual do partido.

Até o fechamento desta edição, a reunião não havia terminado, mas o senador Roberto Freire, presidente nacional do PPS, reiterou que o congresso do PPS para renovação da direção local será antecipado. Como o PCdoB não lançou até agora nenhum candidato para 2002 e Luciano Siqueira tem livre trânsito com os demais partidos de oposição, o nome dele foi sugerido para atuar como mediador do processo eleitoral. Além do apoio de Bezerra, a sugestão conta com o aval do secretáriomunicipal de Saúde, Humberto Costa (PT).

Na visão de Siqueira, o PCdoB pode contribuir na mediação entre os partidos que integram a Frente de Esquerda. "O PCdoB tem condições de passar para uma fase seguinte e promover uma conversa coletiva. Nosso papel é de ser uma argamassa, juntando os tijolos para edificar os muros. Gozamos da confiança de todas as legendas. Entramos no processo de maneira desprendida", assegurou.

Para o vice-prefeito, tudo o que aconteceu até agora na corrida eleitoral não passou de um preliminar do jogo. "É preciso mudar de fase e buscar o entendimento", disse. A sugestão do deputado federal Eduardo Campos (PPS) de adotar uma unidade gradual da oposição foi vista com bons olhos por Siqueira. "Devemos dirigir nosso foco para a construção da unidade, em torno de questões substantivas. Fazemos oposição de maneira dispersa", lamentou.

Indagado se seria o coordenador oficial da Frente de Esquerda, o vice-prefeito despistou. O prefeito de Petrolina saiu do encontro ontem sem falar com a Imprensa.


Oposição quer instalar CPI para merenda
A merenda distribuída nas escolas da rede municipal de ensino poderá ser alvo de uma investigação na Câmara de Municipal do Recife. Ontem, o vereador Sílvio Costa (PSD) pediu a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar todo o processo de compra e distribuição da merenda feito pela Prefeitura do Recife. "Temos que desmontar o cartel existente no município. Não podemos permitir que fornecedores continuem ganhando e as crianças perdendo", disse o parlamentar.

Para justificar a instalação da CPI, Sílvio Costa citou a morte do garoto Ângelo José da Silva Mendes, 9 anos, que morreu na última quarta-feira, com suspeita de intoxicação alimentar. O menino era aluno da Escola Municipal Alto do Pascoal, em Água Fria. Um dia antes Ângelo comeu sardinha com pão e tomou suco de abacaxi servido no lanche escolar. "A morte do menino é um fato gravíssimo. Não podemos ficar de braços cruzados. Temos que fazer um investigação minuciosa envolvendo todos os responsáveis".

A iniciativa de Sílvio Costa não foi bem aceita por alguns parlamentares. "Sugerir a investigação da morte do garoto é absurdo", disse Henrique Leite (PT).


PCR supende 4 concessões e avalia folha
A partir de hoje, estarão suspensas todas as concessões de novos benefícios referentes aos pagamentos de vale-refeição, hora extra, gratificação de plantão emergencial e de verba de locomoção, efetuados pela Prefeitura do Recife. Uma portaria do prefeito João Paulo (PT), publicada no Diário Oficial, determinou a criação de um grupo especial de trabalho, para num prazo de 30 dias, apresentar alternativas e até propor alteração na composição salarial dos servidores. As sugestões, no entanto, não pode prejudicar o funcionamento dos órgãos da PCR.

O grupo ficará sob a coordenação do secretário-adjunto de Assuntos Jurídicos da PCR, Bruno Ariosto. A PCR garante que a medida adotada pela atual gestão não significa uma política de caça às bruxas e sim de corrigir as distorções salariais. Os pedidos para liberação de novas concessões terão que passar obrigatoriamente pela análise do Conselho de Política Financeira da gestão petista.

Atualmente, a folha de pagamento do Executivo é composta por 142 itens, sendo que desse total 72% representam gratificações e os 28% restantes pagamento salarial. "Isso mostra a ausência de uma política salarial. Ao longo do tempo foi juntando penduricalho na composição salarial. O que hoje pode representar benefício, no futuro os servidores ficarão impedidos de incluí-las na aposentadoria por se tratar de gratificações", explicou o secretário da Administração, Danilo Cabral.

O secretário fez questão de ressaltar que a PCR só analisará esses quatro itens no momento. "Há gratificações, como a da janela, q ue são pagas aos professores, serão mantidas na folha de pagamento", disse. De acordo com ele, a PCR identificou que parte das gratificações funcionavam como complementação salarial e não para as funções que foram criadas.

A PCR gasta mensalmente R$ 23,5 milhões com a folha. Somente com o pagamento das quatro gratificações que tiveram as novas concessões suspensas, o Executivo desembolsa R$ 1,3 milhão. O custo mensal do vale refeição é de R$ 501 mil e da hora-extra R$ 613 mil. Para manter a verba de locomoção a PCR libera mensalmente R$ 135 mil e R$ 83 mil para a gratificação de plantão.


PTB critica apagão e obras da BR 232
O programa do PTB exibido ontem, em rede estadual de televisão, voltou a bater forte na condução da obra de duplicação da BR 232. O deputado estadual e presidente da legenda, André Campos, cobrou investimentos em saúde, educação e segurança. O programa serviu também para marcar a estréia do senador Carlos Wilson na legenda, que além de criticar o governo Jarbas ainda disparou farpas no racionamento de energia e no presidente FHC. O programa contou também com o ator Walmir Chagas dizendo:: "Presta atenção rapaz", referindo-se ao voto.


Artigos

Os argentinos e nós
Edson Mororó Moura

Estava eu em Buenos Aires, em agosto passado, quando foi anunciado o aporte de US$ 8 bi pelo FMI à Argentina. O excelente La Nación estampou a matéria em manchete e o consenso era de que aquele dinheiro significava o começo de dias progressivamente melhores para os argentinos. Pouco dias depois e, antes da catástrofe de 11 de setembro nos EUA, empresários argentinos se deslocaram para Washington dizendo que o país necessitaria pelo menos de três anos sem pagar nada do principal e dos juros da dívida a fim de crescer, para honrar seus compromissos internacionais e, principalmente, impedir que a sociedade argentina resvalasse para uma completa ruína.

O mesmo, penso eu, terá que ser feito em relação ao Brasil. O objetivo deste artigo, entretanto, é argumentar que nós e os argentinos temos que ser muito solidários e, por dois motivos temos que dar mais que exigir deles. Em primeiro lugar vem a questão da nossa economia ser muito maior que a deles e o fato de que a nossa políticaeconômica, desde que o real começou a flutuar, tem sido extremamente danosa para os empresários exportadores argentinos. Nestes dias, está o empresariado platino exigindo que seja suspenso o Mercosul ou então que o Brasil lhes dê compensações nas exportações para cá, pois de outra maneira é impossível competirem eles no nosso mercado quando de janeiro de 99 para cá o real se desvalorizou em cerca de 130%, frente ao dólar, em valores correntes e cerca de 100% em valores reais.

Quer dizer: o mesmo bem que tivesse sido fabricado na Argentina, exportado para cá nos primeiros dias de janeiro de 99 e exportado agora, a exportação atual renderia a metade para o exportador. Por outro lado, nós temos a mania de querer nos apresentar, no concerto internacional como bonzinhos e solidários, mas não somos nada disso e os argentinos tem muita razão em nos olhar de soslaio, como predadores que avançaram em terras que nunca nos pertenceram sendo, ou deles ou de outras nações de origem espanhola.

Tão remotamente quantonas primeiras décadas do Século XVI já incursionavam portugueses e brasilíndios pelo rio da Prata em busca de riquezas em terras pertencentes à Espanha. E foi um brasileiro ou português abrasileirado, quem recrutou cerca de 2 mil combatentes índios para tomar a prata de Potosi. E o esbulho de brasileiros ou abrasileirados conquistando toda terra que hoje pertence ao Brasil a Oeste do Meridiano de Tordesilhas um pouco ao Sul de São Vicente, em São Paulo?

Durante o período da independência argentina, por 1810, as ingerências de brasileiros e portugueses nos negócios argentinos eram tão fortes, que algumas facções deles diziam ser-lhes melhor caírem no domínio da Inglaterra do que ficarem sujeitos ao Brasil. Precisamos entender que os argentinos seriam complementares, não somente sob o ponto de vista econômico, mas também cultural, e, embora seja insensato pensar que eles pudessem substituir os EUA como nossos principais parceiros comerciais, certamente que poderiam ser de grande ajuda mútua. Outra vantagem éque eles não teriam porte para ter sobre nós o controle que as finanças dos EUA têm e do qual não vejo como poderemos nos safar.


Colunistas

DIARIO Político

Modelo equivocado
João Braga (PV) não tem dúvida: o modelo de segurança pública de Pernambuco está equivocado e enquanto a população não participar ajudando a polícia, será impossível baixar os índices da violência que fazem do Recife uma das cidades mais perigosas do País. Presidente da Comissão de Cidadania da Assembléia e membro do Conselho do Cidadão do Governo do Estado, Braga diz que não deve servir de consolo pra ninguém o fato de a violência ser um problema nacional. O importante é identificar os entraves ao trabalho policial, dizer isso à população e estabelecer metas. Depois é demitir quem não cumprir o estabelecido, como se faz num clube de futebol, onde se demite o técnico que não consegue fazer o time ganhar. O deputado reconhece que o Governo investiu muito na área de segurança mas não tem resultados porque não resolve problemas simples, como por exemplo, o telefone 190. Mesmo dobrando o número de atendentes o serviço ainda é precário, o mesmo acontecendo com o Disque -denúncia. Nesse caso, não pela dificuldade de se fazer a ligação, porque a polícia demora tanto a atender ao chamado que o autor da denúncia se decepciona e fica desestimulado a ligar outra vez. Para o deputado, como a população tem 99% de pessoas de bem que estão vivendo como reféns de 1% de criminosos, não tem outra saída. Ou as autoridades dão instrumentos para o povo participar do combate à violência, ou tudo ficará do jeito que está.

Reginaldo Muniz participa de audiência pública, hoje, na Câmara do Recife. O secretário de Finanças vai prestar contas dos gastos da PCR nos oito meses da dministração petista. A reunião é aberta ao público

Prova

Roberto Liberato (PFL) prometeu tomar uma garrafa d'àgua da barragem de Jucazinho para provar que ela é boa e que não tem fundamento a denúncia de José Augusto Farias (PSB) de que a água é salgada. Na Assembléia, está todo mundo aguardando que Farias traga o produto para fazer a prova.

Relação

Murilo Mendonça vai disputar uma vaga na Assembléia pelo PSD. E explica que mudou de partido porque se ficasse no PMDB sua relação com o deputado João Negromonte, candidato à reeleição, seria como Estados Unidos e o Talibã: "Para mim seria um suicídio político, por isso procurei outra legenda".

Luta

Henrique Leite (PT) promove um debate entre os usuários insatisfeitos com os serviços de telefonia, representantes da Telemar, Anatel, Procon e Adecon. O ringue é o plenarinho da Câmara dos Vereadores e qualquer pessoa pode participar. Hoje, às 14h.

Resposta

Teógenes Leitão, diretor do DER, responde às críticas de José Queiroz (PDT) sobre falhas físicas na BR-232: "É normal, num trabalho de engenharia desse porte, aparecerem alguns problemas durante a construção e para isso existe fiscalização. O que ele não fazia quando era prefeito de Caruaru".

Terrorismo

Roberto Magalhães não gostou da notícia publicada aqui, dizendo que ele convidou Romário Dias (PFL) para se filiar ao PSDB, antes de terminar o prazo de filiação partidária:"É uma informação absurda, provavelmente de alguém ligado a Osama Bin Laden". Taí o recado.

Esporte

Raul Henry está em Brasília tentando viabilizar recursos para construção de 200 quadras poliesportivas em todo o Es tado. O secretário de Educação discute o assunto hoje, com Lars Grael, do Ministério de Turismo e Esportes.

Praia

Luciano Siqueira não deve ter caminhado em Boa Viagem, no feriadão, como costuma fazer. Pois a sujeira da praia era tanta que parecia até que os funcionários da limpeza urbana estavam em greve. Os garis só apareceram por lá, ontem, assim mesmo em número bem reduzido.

Nildo Nery recebe o general Alberto Cardoso, chefe do Gabinete Institucional da Presidência da República, para inauguração da Vila Nossa Senhora de Fátima. Um projeto do programa Criança Cidadã, do Tribunal de Justiça de Pernambuco, para abrigar 50 moradores de rua do Centro. Amanhã, às 16h.


Editorial

Política delicada

De sexta-feira da semana passada até domingo último, manifestantes de várias partes do Mundo foram às ruas protestar contra os ataques ao Afeganistão. Em alguns países, como Inglaterra, Alemanha, Itália e Suécia, o movimento foi pacífico. Pedia o fim dos bombardeios e o retorno da paz. Em outros, sobretudo os de maioria islâmica, houve cenas inflamadas. Liderados por grupos radicais, os insurgentes clamavam contra os Estados Unidos, que estariam comandando uma guerra contra o Corão. Os muçulmanos moderados ainda não se manifestaram. Mas poderão fazê-lo se se concretizar a ameaça de ampliar o teatro de guerra da coalizão antiterror.

Fontes do governo Bush afirmaram que células terroristas baseadas no leste da Ásia são os prováveis novos alvos por representarem perigo para as instituições americanas no Exterior. Filipinas, Indonésia e Malásia seriam grandes centros internacionais de atividades terroristas, algumas ligadas à rede de Bin Laden. O presidente George W. Bush deve discutir a campanha antiterror com os chefes de Estado dos três países na reunião do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico, em Xangai, na próxima sexta.

A presidente filipina permitiu o trânsito de aeronaves da coalizão pelo espaço aéreo de seu país e o uso de duas grandes bases criadas pelos americanos. A decisão de atacar nações acusadas de abrigar ou patrocinar atentados é politicamente delicada. Em comunicado apresentado no fim da reunião de emergência para tomar posição unificada sobre a campanha militar da coalizão antiterror, a Organização da Conferência Islâmica aceitou os bombardeios ao Afeganistão, mas vetou ação contra outros alvos árabes ou muçulmanos.

O cenário preocupa. Teme-se, sobretudo, a reação dos seguidores de Maomé. Exemplos já se esboçam. Milhares de paquistaneses estão nas ruas para opor-se ao apoio de Islamabad à aliança contra o vizinho Afeganistão. Na Indonésia, país que abriga a maior comunidade islâmica do planeta, o quadro é semelhante. Na Malásia, Irã e Turquia, as cenas se repetem. A escalada militarpara atingir outros países além do Afeganistão ameaça acender pavios de novas ondas de protestos. A sublevação popular poderá desestabilizar os governos locais.

Não se deve esquecer que os regimes vigentes na maioria dos países islâmicos são de índole ditatorial. Pressões das maiorias exaltadas poderão derrubá-los. E, assim, criar novas dificuldades. A coalizão em torno da campanha Liberdade Duradoura conseguiu vasta rede de adesões. Veio em resposta ao brutal ataque desfechado contra alvos norte-americanos que resultou em mais de 6 mil mortos. O mundo descobriu, naquele 11 de setembro, que a insegurança é geral. Ninguém está a salvo de atentados desfechados por inimigos sem rosto. Daí o apoio à causa. Daí, também, a responsabilidade de conduzir a luta de olho em seu objetivo - o combate ao terror. Não sua ampliação.


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10/16/2001


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