JUCÁ ALERTA CONTRA PROJETO DA CÂMARA SOBRE COOPERATIVISMO
- Mais uma vez, vivem os trabalhadores cooperativistas uma situação de insegurança, diante da falta de sensibilidade da classe política e de outros interesses, que não atentaram para o fato de que a lei não pode ser estática, necessitando modernizar-se e adequar-se à dinâmica da sociedade - defendeu.
Jucá lembrou que o cooperativismo, uma das mais antigas formas associativas de produção, se distingue dos demais tipos societários do Direito brasileiro. Dessa forma, muitos trabalhadores excluídos do sistema produtivo buscaram no cooperativismo de trabalho sua única alternativa de sobrevivência, explicou. Para o senador, no entanto, essa tentativa sofreu oposição de vários setores que procuraram inviabilizar a união dos trabalhadores em cooperativas.
Em seu discurso, o parlamentar destacou o alcance social do cooperativismo, que representa a garantia de 4 milhões de postos de trabalho, conforme dados do Ministério do Trabalho, e a subsistência de quase 20 milhões de brasileiros, além de ter uma participação de 5% no Produto Interno Bruto - cerca de US$ 40 bilhões.
08/08/2000
Agência Senado
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