Magno Malta protesta contra omissão de telefônicas em abrir sigilo de abusadores
Os advogados das empresas de telefonia que compareceram à reunião de hoje da CPI da Pedofilia não conseguiram convencer o senador Magno Malta (PR-ES) sobre as justificativas para que as companhias não atendam aos pedidos de quebra de sigilos telefônicos de acusados desse tipo de crime.
Indignado, o senador, que preside a comissão, lembrou que a demora e o não atendimento a essas requisições da CPI endereçados às concessionárias telefônicas não se justificam em um paísconsiderado o "maior abusador de criança do mundo, no plano cibernético". Magno Malta contou que algumas das solicitações feitas às telefônicas, com prazo de cinco dias para resposta, e que não foram atendidas, provocam o atraso da ação da Polícia Federal na prisão dos acusados. Ele disse esperar que esse quadro seja alterado até a próxima reunião da CPI.
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26/05/2009
Agência Senado
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