Mozarildo lê carta de maçons que condena atuação de ONGs na Amazônia
Segundo os maçons, as ONGs não se limitam a impedir a exploração da biodiversidade e das riquezas naturais da região de forma sustentada. Tais organizações, entendem os maçons, influem nas demarcações de terras indígenas, o que é considerado, na carta, como "inadmissível".
Em outro trecho da carta, os dois grupos maçônicos avaliam que o Exército, presente na Amazônia desde o início do século XVII, tem sido "fiel cumpridor de sua obrigação de desenvolver e integrar os diversos pontos da fronteira". As entidades louvaram o fato de as Forças Armadas terem instalado um centro de pesquisas médicas na Amazônia. Com isso, afirmaram, deve ser intensificado o combate à febre amarela, à malária e à dengue, entre outras doenças típicas dos trópicos.
O senador aproveitou a oportunidade para encaminhar à Mesa uma moção de apoio dirigida ao Exército pela construção do 6º Pelotão Especial de Fronteira no município de Uiramutã (RR).
19/04/2001
Agência Senado
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