PDT ameaça retirar o apoio a Ciro



PDT ameaça retirar o apoio a Ciro Trabalhistas gaúchos não querem que presidenciável vá à filiação de egressos do PMDB no PPS A direção estadual do PDT anunciou ontem que, se o presidenciável Ciro Gomes, do PPS, comparecer ao ato de filiação do grupo de dissidentes do PMDB, hoje pela manhã, estará comprometido o apoio dos trabalhistas à sua candidatura ao Palácio do Planalto. De acordo com o presidente estadual, Airton Dipp, a recepção aos egressos significa alinhamento com as políticas neoliberais praticadas pelo governo anterior e a aproximação com o presidente Fernando Henrique Cardoso, o que contraria as posições trabalhistas. A decisão do Rio Grande do Sul será encaminhada ao presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, com a recomendação de afastamento de Ciro e do PPS. Dipp argumentou que, ao participar da filiação, o presidenciável estará optando pelo rompimento com o PDT. O vice-presidente estadual, Pedro Ruas, salientou que é o momento de o PPS tornar mais claras as suas posições sobre políticas públicas e a reversão das privatizações, além de explicar melhor os critérios para o crescimento do partido. 'Ciro não se manifesta claramente sobre a venda de estatais, fala apenas de forma seletiva, o que também é defendido pelo presidente Fernando Henrique', comparou. Ruas lembrou que o governo anterior promoveu as privatizações da Companhia Riograndense de Telecomunicações, da Companhia Estadual de Energia Elétrica e a extinção da Caixa Econômica Estadual, empresas criadas pelo governo Leonel Brizola na década de 60, sendo difícil aos trabalhistas dividirem o mesmo palanque com os dissidentes do PMDB. A direção estadual afirmou não ter problemas em passar a apoiar a candidatura do governador de Minas Gerais, Itamar Franco, à Presidência da República, ou até mesmo concorrer com nome próprio. 'É melhor disputar sozinho do que mal acompanhado', enfatizou Dipp. Em roteiro pelo Estado, Ciro se negou a responder às declarações dos pedetistas, salientando não interferir em divergências locais. 'São manifestações apaixonadas, mas eles devem fazer suas justas ou injustas considerações ao seu chefe. Só respondo sobre isso a Brizola', disse, frisando nunca ter recebido apoio formal do PDT, mas apenas que foi procurado por Brizola depois que Itamar decidiu permanecer no PMDB. Ciro também comentou os bons resultados obtidos pela governadora do Maranhão, Roseana Sarney, do PFL, nas pesquisas para a sucessão presidencial. 'Numa política de machos, acho ótimo haver uma mulher de valor chegando para o debate', afirmou Ciro. Governo impede Bernardi de acessar contas O governo do Estado não permitirá que técnicos do PPB recolham informações diretamente nas secretarias, conforme pedido feito pelo presidente estadual do partido e candidato ao Palácio Piratini, Celso Bernardi. Em audiência com o governador Olívio Dutra e o chefe da Casa Civil, Flávio Koutzii, ontem à tarde, Bernardi ouviu que a medida seria inviável por causar constrangimentos. Koutzii propôs que os técnicos do PPB lhe encaminhem ofício com os dados requeridos. Bernardi afirmou que saiu frustrado, pois a solução apresentada dificulta a construção do seu plano de governo. 'Isso mostra que a transparência pregada pelo PT é relativa. Existe um déficit fiscal e eu preciso saber como encontrarei o Tesouro se assumir o governo', explicou Bernardi. Koutzii alegou que a maioria dos dados sobre a situação do Estado estão disponíveis na Internet e a permissão para técnicos de outros partidos vistoriarem as secretarias criaria embaraços aos funcionários. Ele comentou que Bernardi fez o pedido muito cedo, pois o candidato do PPB ainda não foi homologado pela convenção do partido, o que ocorrerá em junho de 2002. Quanto à possibilidade de outros partidos também pedirem informações ao governo, Koutzii ressaltou que a medida é inconveniente: 'Isso não é uma feira, mas um governo', disparou. Bernardi rebateu a tese de que o seu pedido seria precoce. 'Eu não posso esperar a homologação de minha candidatura, no ano que vem, para começar a trabalhar', argumentou Bernardi. Cotado a vice na chapa de Lula a caminho do PL A cúpula do PT intensifica esta semana as conversas com o senador mineiro José Alencar, que deixou o PMDB sexta-feira. Cotado para vice-presidente na chapa petista, o provável destino de Alencar é o Partido Liberal (PL), com o qual o PT conversa sobre a formação de aliança nacional. Na avaliação do PT, o senador ampliaria a votação do partido. 'É certo que Alencar apoiará Luiz Inácio Lula da Silva, independentemente de sua opção', disse o vice-presidente do PT, José Genoíno. Fogaça deixa o PMDB pelo PPS O senador José Fogaça anunciou ontem que está deixando o PMDB para ingressar no PPS, seguindo o mesmo destino de outros oito ex-peemedebistas. Há 30 anos filiado ao MDB e depois ao PMDB, Fogaça se elegeu deputado estadual em 1978 com mais de 60 mil votos e deputado federal, em 1982, com 62 mil votos. Chegou ao Senado pela primeira vez em 1986 com mais de 1,5 milhão de votos e em 1994 conquistou 1,6 milhão. Descontente com o partido desde a eleição do senador Jader Barbalho para a presidência nacional, Fogaça reclamava de falta de espaço e respaldo para assumir determinadas funções, como a presidência do Senado. A disputa pelo cargo, no dia 20 de setembro, depois da renúncia de Jader, foi a gota d'água para a saída do PMDB. Ele se queixou da ausência de apoio de seu companheiro de bancada, senador Pedro Simon. Ontem mesmo Fogaça encaminhou a documentação pedindo o desligamento do partido. Vai formalizar até sexta-feira o ingresso no PPS, cumprindo os prazos da legislação eleitoral. Jader comunica renúncia ao mandato em rede de TV Em entrevista ontem à noite a uma rede de TV em Belém, o senador Jader Barbalho, do PMDB, anunciou a decisão de renunciar ao mandato. O objetivo é escapar da cassação e da perda dos direitos políticos por oito anos. 'Não me sentiria paraense se fosse posto para correr, como tanta gente, por Antonio Carlos Magalhães. Tudo não passa de vingança orquestrada por ele', disse. Ele declarou que não há provas para incriminá-lo. 'Só Deus e o povo ditarão meu futuro', afirmou. MALUF A CPI da Dívida Pública, encerrada ontem, responsabilizou os ex-prefeitos Paulo Maluf, do PPB, e Celso Pitta, do PTN, pelo aumento da dívida pública de São Paulo, que chega a R$ 32 bilhões. O Ministério Público recebe hoje o relatório final recomendando que os ex-prefeitos sejam investigados por corrupção e formação de quadrilha. Os vereadores também aprovaram pedido de nova CPI para investigar Maluf e suas contas no exterior. Três outras comissões já foram sugeridas para apurar irregularidades. Pedem Simon ao Palácio Piratini O diretório do PMDB de Porto Alegre, reunido ontem à noite no plenarinho da Câmara Municipal, aprovou moção pedindo que o senador Pedro Simon seja candidato ao governo do Estado. O presidente da Fundação Ulysses Guimarães no RS, professor João Carlos Brum Torres, afirmou que Simon é o nome capaz de unir o partido e levá-lo ao Palácio Piratini. 'O PMDB precisa construir uma candidatura vitoriosa e temos apenas um líder com essa qualidade. Só o Simon pode nos levar ao governo e nos retirar da crise que enfrentamos', acredita Torres. O vereador Sebastião Melo pediu que Simon faça uma reflexão e se lance, o quanto antes, candidato ao governo gaúcho. Iara Leite, viúva do ex-presidente estadual André Forster, emocionou o plenário ao ler um artigo dele, em que falava da necessidade de o partido superar crises. PFL acha viável a união com o PPB O presidente estadual do PFL, deputado Germano Bonow, considera viável a formação de aliança com o PPB. A proposta foi apresentada ontem pelo presidente estadual e candidato ao governo do Estado pelo PPB, Celso Bernardi, que se reuniu com Bonow na Assembléia Legislativa. 'O PPB é um partido forte, com o qual temos história positiva de alianças e afinidades ideológicas. Porém, antes de responder, vamos consultar as nossas bases e analisar o quadro nacional, definindo quem será o candidato a presidente da República', afirmou Bonow. Segundo ele, o PFL vem crescendo a cada eleição no Estado e hoje possui diretórios instalados em 270 municípios, com 223 vereadores e 15 prefeitos. PFL acha viável a união com o PPB O presidente estadual do PFL, deputado Germano Bonow, considera viável a formação de aliança com o PPB. A proposta foi apresentada ontem pelo presidente estadual e candidato ao governo do Estado pelo PPB, Celso Bernardi, que se reuniu com Bonow na Assembléia Legislativa. 'O PPB é um partido forte, com o qual temos história positiva de alianças e afinidades ideológicas. Porém, antes de responder, vamos consultar as nossas bases e analisar o quadro nacional, definindo quem será o candidato a presidente da República', afirmou Bonow. Segundo ele, o PFL vem crescendo a cada eleição no Estado e hoje possui diretórios instalados em 270 municípios, com 223 vereadores e 15 prefeitos. Prefeito de Belo Horizonte decide ingressar no PT O prefeito de Belo Horizonte, Célio de Castro, que deixou o PSB em janeiro por divergências com a executiva nacional do partido, anunciou ontem o ingresso no PT. Castro, que tem a administração formada na maioria por petistas, disse que a decisão foi madura. Lembrou que possui afinidades com membros do PT e com as propostas defendidas pelo partido. Antes de decidir, o prefeito conversou com outros partidos. Relator entrega parecer ao Senado em dois dias O segundo vice-presidente do Senado, Antônio Carlos Valadares, do PSB, deverá entregar em até dois dias o seu parecer sobre o pedido de abertura do processo de cassação do mandato do senador Jader Barbalho, do PMDB, que ontem anunciou em rede de TV a renúncia ao mandato. Valadares, que aguardava essa decisão de Jader, foi nomeado ontem relator do pedido. O presidente do Senado, Ramez Tebet, do PMDB, teria escolhido Valadares por ele ser o mais imparcial da Mesa. STF autoriza o processo para começar cassação O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou ontem à noite a mesa diretora do Senado a abrir o processo de cassação do mandato do senador Jader Barbalho. Ele é acusado de ter quebrado o decoro parlamentar por faltar com a verdade em discursos nos quais se defendia da denúncia de estar envolvido em corrupção. O ministro Celso de Mello, do STF, rejeitou o pedido de liminar feito pelos advogados de Jader em mandado de segurança. Artigos TUDO COMEÇA A MUDAR Maria do Carmo Bueno A literatura turística da Europa e dos Estados Unidos contava, já faz anos, o fato de que o europeu, quando visitava a América, reclamava da falta de ruínas históricas. O americano respondia que isso não era problema, porque poderiam ser prontamente construídas. Lamentavelmente, essa velha história soa hoje como tragédia. A palavra 'ruína' está registrada nos dicionários como 'ato ou efeito de ruir'. E isso aconteceu não só com o World Trade Center. Outras coisas estão sendo demolidas com inaudita rapidez. Muitas delas são imateriais, menos palpáveis, mas nem por isso menos importantes. As práticas do Estado mínimo, da não-intervenção, da liberdade incondicional do mercado e outras insistentemente adotadas e apregoadas nos anos 90, por exemplo. Parece que, de repente, tudo começou a mudar. As decisões tomadas pelo governo americano nos últimos dias decorrem de um Estado forte, intervencionista, protetor e orientador da economia, pronto a evitar a recessão e socorrer as empresas em apuros, medidas claramente opostas à cartilha do neoliberalismo. Nos últimos dez anos, em que nos atiramos de cabeça na globalização, era heresia sugerir o que agora está sendo feito. Com as novas regras do jogo, os países cujos governos rezaram com mais entusiasmo pela cartilha internacional, nos anos 90, podem ser os mais prejudicados. Não é menor a ameaça que paira sobre os direitos civis, incluídos aí projetos que repentinamente se tornaram tolerantes com atos até agora considerados lesivos aos direitos humanos. 'O mundo não mais será o mesmo', segundo repetiu insistentemente a imprensa no mês de setembro. Talvez o bordão traduza o sentimento geral de uma nova ordem mundial que está nascendo. Perigo? Crise? Problemas? Tudo isso, certamente, mas, sobretudo, mudança. O que está acontecendo agora indica que a peregrinação humana precisa se ajustar em outro patamar, no qual o bem comum não seja só uma ficção. Não se sabe o que será feito em termos de guerra ou paz. O que se pode ter como certo é que uma nova forma de convivência entre os povos está sendo construída. E tudo começa a mudar... Colunistas Panorama Político/A. Burd GOLPE CONTRA CIRO FALHOU Como bom cearense, Ciro Gomes deu ontem a volta por cima. Diante da armadilha que o PDT gaúcho, sob orientação de Leonel Brizola, queria lhe preparar, escapou dizendo que trataria do assunto com 'o chefe', referindo-se ao ex-governador do Rio. Os trabalhistas buscaram criar uma situação de constrangimento grosseiro. Tentar impedir que Ciro compareça ao ato de filiação de egressos do PMDB no PPS é coação sem precedentes. No fundo, o PDT começou a ver mais diferenças do que identificações com o presidenciável. Tanto que se recusaram a conversar com Ciro, ontem, em Porto Alegre. Seria mais civilizado que dissessem abertamente ao possível aliado que os pratos estavam se quebrando. Sem qualquer subterfúgio e encenação. NÃO GARANTE O deputado federal Nelson Marchezan disse ontem que o ex-governador Vicente Bogo tinha todos os cargos à disposição para concorrer em 2002. Deixou claro: tinha. 'Agora, situação já é outra', comentou. MUDANÇA Na reunião do PMDB de Porto Alegre, ontem à noite, o vereador Sebastião Melo teve aprovada sua proposta de criação de tendências internas no partido para promover a discussão entre os que divergem. PELO TELEFONE - Durante a primeira reunião do deputado Bernardo de Souza com a nova bancada estadual do PPS, chegou telefonema do senador José Fogaça avisando que também deixaria o PMDB para se unir a eles. Em 1994, Fogaça fez a maior votação até então ao Senado no RS: 1.627.481 votos. Só foi superado por Pedro Simon, em 1998, quando somou 2.484.111 votos, equivalentes a 53,33% dos válidos no Estado. ARTICULAÇÃO DOMINA A Juventude do PT teve encontro estadual no fim de semana em Santa Maria, quando Adriano Pires, da Articulação de Esquerda, foi eleito presidente. Derrotou o candidato PT Amplo e Democrático por 300 votos contra 90. O resultado aponta a preferência dos jovens por Olívio Dutra na prévia, em março de 2002, que escolherá o candidato ao governo. PERIGO À VISTA O jornal Valor avalia: 'A sucessão de 2002 colocará no colo dos futuros governadores uma bomba-relógio prestes a detonar a saúde financeira dos estados: os sistemas estaduais de previdência'. Quem tiver coragem encara na atual gestão. ESTAPAFÚRDIA A CPI da Propina, no governo Collares, levantou suspeita sobre o Banrisul que não tinha pé nem cabeça. O filme está sendo reprisado. NUNCA VIU Ao sair do prédio do Sistema Guaíba-Correio do Povo, no final da tarde de ontem, Ciro Gomes ficou retido com a mudança do tempo. Surpreendeu-se com a forte chuva de granizo, que conheceu pela primeira vez. Chegou a pegar uma pedra, dizendo nunca tinha visto igual. QUER NEGOCIAR O secretário municipal da Fazenda, José Utzig, não acredita em trator na votação do IPTU progressivo. Acha que a ampla negociação será à base de razões técnicas e políticas. EM 1956 Há 45 anos, neste mesmo dia, o presidente Juscelino Kubitschek nomeou ex-prefeito de Pelotas Mário Meneghetti ministro da Agricultura, em substituição ao ex-governador gaúcho Ernesto Dornelles. O PTB gaúcho queria para o cargo ex-prefeito de P. Alegre Loureiro da Silva. APARTES Garotinho não descuida: amanhã estará em Porto Alegre, Bagé e Esteio. Na 6a-feira, irá a Cachoeira. Nunca campanha eleitoral no Estado arrancou com tantas emoções. Secretário estadual Marco Maia só depõe na Assembléia se for a convite do presidente Sérgio Zambiasi. Sessão da CPI do Demhab exige presença de seguranças. Quem diria. Deputado Pompeo de Mattos não vê motivo para precipitar rompimento com Ciro Gomes e o PPS. Movimento de Construção Socialista, da deputada Maria do Rosário, é contra 2º turno à presidência do PT. Cinco deputados do PMDB catarinense também no sai-não-sai. PPS elegeu três deputados federais em 98. Saltou para 13 e pensa em 15. Deu no jornal: 'Senadores condenados politicamente preparam retorno eleitoral'. Vão atacar de Nelson Gonçalves: 'Ele voltou...'. 'A inflação é um animal burro' (economista João Sayad). Sabe tudo... Editorial QUADRO SOMBRIO Um quadro sombrio para a América Latina em geral e para o Brasil em particular está sendo pintado pelos economistas que dão assessoria aos principais bancos e instituições internacionais de investimentos. Acreditam que a recessão será inevitável nos países latino-americanos em razão da retração dos investimentos diretos estrangeiros para a região. A estimativa que fazem, para o próximo ano, exemplificando com o Brasil, é que a redução será acentuada, bastando lembrar que neste ano os investimentos estrangeiros diretos sofreram redução de 50% em relação ao aplicado em 2000. E o cenário piorou depois dos atentados terroristas aos Estados Unidos, cuja repercussão econômica na América Latina será muito forte. Aliás, esse temor acaba de ser expresso, também, pelo embaixador do Brasil em Washington, Rubens Barbosa. Abordando a questão num seminário promovido pelo Centro de Estudos Internacionais Estratégicos, nosso embaixador manifestou o receio de que a América Latina, por não estar na linha de frente do conflito, enfrente agora o risco de desaparecer da agenda de Washington. Eleita pelo governo George Bush como a região que merecia, no mundo, mais atenção dos Estados Unidos durante seu governo, a América Latina, depois dos atentados terroristas, perdeu expressão do ponto de vista das prioridades geopolíticas norte-americanas. Para os analistas internacionais, o Brasil já se encontra em recessão, apesar de os indicadores econômicos ainda não refletirem essa realidade. Três são as causas apontadas pelo Instituto Internacional de Finanças para a retração no fluxo de capitais para os mercados emergentes: o movimento de aversão ao risco, fugindo, depois dos atentados terroristas, para ativos considerados seguros; a forte desaceleração do crescimento econômico dos Estados Unidos, da Europa e da Ásia; e o impacto das crises na Argentina e na Turquia e o contágio que provocaram em outros países. Somente o tempo, notadamente em conseqüência dos desdobramentos nos embates contra o terrorismo, poderá comprovar o acerto de estimativas tão pessimistas e que não estão levando em consideração a possibilidade de reação das economias da América Latina, caso, o que não é possível, os estados não entrem em recessão. Topo da página

10/02/2001


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