Presidenciável do PT ataca Lula







Presidenciável do PT ataca Lula
Edmilson Rodrigues critica programa montado para apresentar candidato 'palatável' a empresários

Pré-candidato à Presidência da República pelo PT, o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, decidiu romper a prática partidária de poupar das críticas o presidente de honra do partido, Luiz Inácio Lula da Silva. O prefeito afirmou ontem que está decidido a disputar a prévia por entender que há um processo de domesticação no PT promovido por Lula e pelos deputados federais José Dirceu e Aloízio Mercadante.

Segundo Edmilson, o que o motiva a buscar apoios à candidatura, em especial de setores mais à esquerda do PT, foi a construção do programa de governo pelo Instituto Cidadania (organização não-governamental coordenada por Lula), no qual é proposta a renegociação da dívida com o Fundo Monetário Internacional e a manutenção da política de ajustes do governo Fernando Henrique Cardoso. Edmilson frisou que o programa tem pouca consistência e inovação, na tentativa de tornar Lula um candidato 'palatável' ao empresariado. 'Esse programa é um golpe na democracia interna do PT e na tradição partidária que temos de discutir nossas ações antes de apresentá-las', argumentou.

Mesmo com chances remotas de vencer a prévia contra Lula e o senador Eduardo Suplicy, o prefeito de Belém conta hoje com o apoio de parte expressiva do partido no Rio Grande do Sul. As correntes Articulação de Esquerda, Força Socialista e Brasil Socialista, que representam cerca de 20% dos petistas gaúchos, sustentam a sua candidatura com o objetivo de 'barrar a apresentação de programa morno, que não represente substanciais mudanças econômicas, políticas e sociais no país'. Edmilson está tentando aproximação com a Democracia Socialista (DS), corrente do ex-prefeito Raul Pont. A tendência está apoiando Lula, mas Edmilson sugere que seja formada frente de esquerda interna disposta a combater o projeto, que, segundo ele, afasta-se das características históricas do PT como partido popular e classista. Para cumprir esse objetivo, ele admitiu que poderá até abrir mão de disputar, lançando a senadora Heloísa Helena, da DS, como candidata por essas correntes. 'Nosso objetivo não pode ser apenas o de acabar com o neoliberalismo. Temos que fazer um debate programático, sem desmerecer a imagem de Lula. Claro que é muito difícil isso ocorrer porque ele tem prestígio social muito grande, mas não podemos tratar um projeto para o país somente entre um clube de amigos', enfatizou o prefeito.


Liminar suspende o referendo
Os vereadores do PT comemoraram ontem, com queima de fogos, em frente à Câmara Municipal de Porto Alegre, a obtenção de liminar judicial suspendendo a realização de referendo entre o funcionalismo sobre o sistema de previdência. A medida foi concedida pelo desembargador Araken de Assis, do Tribunal de Justiça do Estado, que acolheu a ação direta de inconstitucionalidade protocolada pelo procurador-geral do município, Rogério Favreto. A emenda prevendo referendo, de autoria do vereador Nereu D'Ávila, do PDT, foi vetada pelo Executivo. Porém, o veto acabou derrubado em sessão extraordinária no dia 15. Participaram do foguetório os vereadores Juarez Pinheiro, Estilac Xavier, Helena Bonumá e Aldacir Oliboni.


Corrente do Estado apóia o paraense
A Força Socialista, uma das correntes internas do PT estadual, apóia a pré-candidatura do prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, à Presidência da República. Integrante do grupo, Renato Guimarães disse que o objetivo é estimular o debate interno, pois somente dessa forma o PT terá oportunidade de refletir sobre a proposta de governo para o país. O processo de prévia, segundo ele, também possibilitará o envolvimento da sociedade. O deputado Elvino Bohn Gass, da Democracia Socialista (DS), acha que o partido deve trabalhar exclusivamente em torno da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva. Conforme ele, a DS fixou como prioridade o debate das propostas de governo de Lula.


CPI vai ouvir Jereissati e Ciro
O governador do Ceará, Tasso Jereissati, do PSDB, e o ex-ministro da Fazenda Ciro Gomes, do PPS, ambos pré-candidatos à sucessão presidencial, poderão ser ouvidos pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que irá apurar, na Assembléia Legislativa do estado, denúncias de possíveis irregularidades em financiamentos feitos pelo Banco do Estado do Ceará no segundo mandato de Jereissati, de 1995 a 1998. De acordo com o deputado João Alfredo Telles Melo, do PT, autor do requerimento para a abertura da CPI, Jereissati teria, no mínimo, 'pecado por omissão, uma vez que ele era governador, o banco era estadual e não adotou as providências necessárias'.


Disque-Câmara recebe 57 mil ligações este ano
O serviço 0800 da Câmara dos Deputados recebeu mais de 57 mil ligações desde o início do ano, 15% a mais do que o mesmo período de 2000. Só neste mês foram 9.800 ligações. Criado para informar sobre a tramitação de projetos e encaminhar sugestões e reclamações aos parlamentares, o Disque-Câmara atende pelo número 0800-619619.


Ex-marqueteiro de FHC acha inevitável 2º turno
O 2º turno será inevitável nas eleições presidenciais em 2002. A afirmação foi feita ontem, em Porto Alegre, pelo diretor da Divisão Institucional da DM9DDB, José Roberto Berni, que participou das campanhas de eleição e reeleição do presidente Fernando Henrique. 'No 2º turno, os dois candidatos entrarão em condições iguais de disputa. Começará tudo de novo com placar de zero a zero', disse Berni.


Garotinho volta a acusar Benedita pelo desvio
O governador do Rio, Anthony Garotinho, reafirmou as suas declarações sobre a responsabilidade da vice-governadora Benedita da Silva, do PT, no suposto desvio de verbas da área social do governo à ONG Ação pela Cidadania. Na convenção estadual do PSB, ele disse que Benedita controlava os recursos de projetos sociais na época do desvio.


Garotinho volta a acusar Benedita pelo desvio
O governador do Rio, Anthony Garotinho, reafirmou as suas declarações sobre a responsabilidade da vice-governadora Benedita da Silva, do PT, no suposto desvio de verbas da área social do governo à ONG Ação pela Cidadania. Na convenção estadual do PSB, ele disse que Benedita controlava os recursos de projetos sociais na época do desvio.


Governador do D. Federal responderá a processo
Processo criminal será movido pelos desembargadores do Tribunal de Justiça (TJ) do Distrito Federal contra o governador Joaquim Roriz, do PMDB. Em reunião de cerca de quatro horas ontem, os integrantes do TJ concluíram que Roriz ofendeu a honra e a dignidade do tribunal e dos juízes ao dizer que um desembargador teria garantido previamente a absolvição dele numa ação por improbidade administrativa.


Preparado regulamento do Conselho de Ética
O relator do Conselho de Ética da Câmara, deputado Moroni Torgan, do PFL, deverá apresentar terça-feira o anteprojeto do regulamento do novo órgão da Casa, que será encarregado de julgar denúncias contra deputados por quebra de decoro parlamentar. Torgan proporá pelo menos uma norma polêmica: após a abertura do processo, o deputado não mais poderá renunciar.


Previsão: oposição coligada faria 65%
Luiz Inácio Lula da Silva, pré-candidato do PT à Presidência da República, disse ontem que, caso a oposição se una, poderá vencer as eleições no 1º turno, com 65% dos votos válidos. Na abertura do 5º Congresso Nacional dos Metalúrgicos da CUT, em São Paulo, Lula destacou que é preciso fazer discurso para permitir que no 2º turno 'a gente não vacile e faça aliança' se não houver candidatura única dos partidos de oposição no 1º turno. Lula lembrou que os partidos de oposição nunca estiveram em situação tão favorável para ganhar as eleições. 'O governo tenta polarizar com o PT desde agora porque trabalha com a hipótese de que o partido já está no 2º turno', disse.


Serra diz agir sem visar à eleição
O ministro da Saúde, José Serra, classificou ontem como 'cretina' a afirmação de que estaria adotando medidas de impacto popular no cargo para obter bons resultados eleitorais em 2002. Serra repudiou a crítica pouco depois de anunciar que o governo prepara o lançamento de planos de saúde para a compra de remédios com algum tipo de incentivo fiscal e poderá subsidiar diretamente a compra de medicamentos. O ministro avisou ainda que continuará a governar normalmente, sem se deixar intimidar por acusações de 'eleitoralismo' feitas pela oposição. Porém, evitou alongar-se em comentários sobre política e disse que não é cedo para falar em eleições.


Sucessão debatida durante vôo
O presidente Fernando Henrique Cardoso aproveitou o vôo que o levou a Madri, na Espanha, para ter uma longa conversa sobre a sucessão ao Palácio do Planalto com os presidentes do PSDB, deputado José Anibal; do PFL, senador Jorge Bornhausen; e do PMDB, deputado Michel Temer, e com os ministros da Secretaria-Geral da Presidência, Aloysio Nunes Ferreira, e das Comunicações, Pimenta da Veiga.
'Perguntaram-me se a viagem com os presidentes dos partidos serviria para acertar os ponteiros. Se isso for possível, melhor. Mas a viagem não tem esse propósito', disse o presidente. Ele acredita que no momento apropriado a base aliada do governo negociará com mais propriedade. Os partidos fizeram tentativa de união quinta-feira embora convencidos das dificuldades que cada um enfrentará nas bases. Antes de se reunirem com Fernando Henrique, os três presidentes de partido tiveram encontro reservado de cerca de duas horas. 'O propósito é avançarmos nas convergências e assegurarmos que tudo fique mais focado', informou o presidente do PSDB. A convergência defendida por FHC e Anibal esbarra no PMDB, que possivelmente terá candidato próprio, e no crescimento da candidatura da governadora do Maranhão, Roseana Sarney, do PFL. Fernando Henrique cumpre roteiro de quatro dias em Madri, onde participa da Conferência sobre Transição e Consolidação Democráticas. Na segunda-feira, seguirá para Paris.


Artigos

SINERGIA
Carlos Adílio Maia do Nascimento

Participamos esta semana do Seminário sobre Contaminantes Orgânicos Persistentes (COPs). Em boa hora, a Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembléia Legislativa, através de seu presidente, decidiu abordar esse assunto tão relevante para a saúde não apenas dos seres humanos, mas de todos os seres vivos.

Os COPs são substâncias químicas que entram nos organismos vivos e interagem com eles, podendo agredir a pele, o fígado e o sistema hormonal, causando manifestações patológicas. A mais grave identificada é a ação sobre os hormônios sexuais, podendo causar alterações funcionais e morfológicas no sistema reprodutor dos machos. Este ano, em Estocolmo, foi assinado o protocolo de banimento dessas substâncias, sendo o Brasil um dos países subscritores. A exclusão dessas substâncias envolve vários interesses. Uma delas, por exemplo, o DDT, é usada no combate ao mosquito da malária, e nisso não tem substituto. E seu uso na agricultura pode ser substituído por outros produtos. O agricultor, como usuário, para substituir uma técnica pela outra, vai necessitar de apoio tecnológico para o que a Emater é disponível e competente. Porém, vai necessitar também de acesso a recursos financeiros que o estimulem ao uso de novos produtos e que os viabilizem. Entra em pauta novamente o nível do legislador, que, com medidas positivas, incentivos ou outras, pode conduzir (induzir) ao uso de outras formas de defensivos.

O produtor dessas substâncias, por sua vez, precisa ser enfrentado pela falta de demanda do mercado, enquanto ele tiver aceitação de seus produtos, isto é, puder vendê-los, continuará fabricando-os. Há alguns desses poluentes que estão proibidos no Brasil há mais de dez anos, no entanto, ainda podem ser adquiridos. Por isso é tão oportuno este seminário, não apenas pelo tema, mas pelo fato de ter sido organizado pela Comissão de Saúde e Meio Ambiente, convocando para falar entidades voltadas para o tema e convidando para participar a comunidade. Juntos, responsáveis pela legislação, técnicos conhecedores da matéria e usuários debateram - em excelente nível! - os problemas decorrentes do uso e as possibilidades de substituição. Está formada a verdadeira sinergia.


Colunistas

Panorama Político/A. Burd

O PODER DAS CPIS
1) Quem duvidou, após depoimentos na CPI da Propina, em 1993, que barras de ouro entravam em pacotes no Palácio Piratini, cocaína saía em sacos de leite da Corlac, financiamentos do Banrisul favoreciam alguns, liberação de pagamentos no Estado só se dava com famoso 'por fora'? Resposta: o então governador Alceu Collares e restrito círculo de poder do governo.
2) CPI tem disso: é uma vitrine privilegiada em que os depoimentos correspondem, para a opinião pública, a sentenças transitadas em julgado.
3) A atuação do deputado Vieira da Cunha, como comandante da CPI da Segurança Pública, elevará o PDT a outro patamar na campanha de 2002, diminuindo muito a polarização anteriormente prevista entre PT e PMDB.

DEVOLUÇÃO
As denúncias na CPI deixaram o governo em situação embaraçosa, fazendo o governador Olívio negar, em entrevista, qualquer acusação. Promessa de situacionistas é que devolverão tudo na mesma moeda.

O QUE SERÁ
A CPI da Segurança Pública, pela característica de acirramento, antecipa o que será campanha eleitoral de 2002: como em certos jogos de futebol na várzea, do pescoço para baixo, tudo será tornozelo...

RÁPIDAS - 1) Contribuições financeiras para próxima campanha vão minguar. A forma como vazaram informações determinará mudanças; 2) reações violentas na sessão de ontem na CPI da Segurança vão se refletir em plenário. Ficarão prejudicadas gestões do Executivo para aprovação de seus projetos; 3) começam agora a se esclarecer as circunstâncias que levaram à súbita saída do chefe de Polícia, delegado Luiz Fernando Tubino.

BATE-BOCA
Esquentou ontem, mais uma vez, a briga entre as bancadas do PMDB e do PPS em torno dos cargos de assessoria na Assembléia Legislativa. Dor de cabeça para a mesa diretora.

SOLIDÁRIAS
Integrantes da União Brasileira de Mulheres, braço feminino do PC do B, foram assaltadas em uma parada de ônibus próxima do Mercado Público, ontem à tarde. Depois de recuperado o telefone celular roubado, impediram que o ladrão fosse linchado por quem viu tudo. Justificaram: solidariedade ao companheiro marginalizado pela sociedade.

GARANTIA
O presidente regional do PSDB, deputado Jorge Gobbi, garante que a prévia para escolha do candidato tucano ao Piratini se realizará, por ter sido decisão do II Congresso Estadual. É o que se vai conferir logo.

RETORNO ESPERADO
Recuperado da cirurgia cardíaca a que se submeteu, o deputado Jair Foscarini voltará à Assembléia na próxima semana. Parlamentar experiente em finanças públicas, terá papel destacado nos debates sobre o orçamento estadual para 2002.

COMBUSTÃO
Não convém acender um fósforo, quando os vereadores Sebastião Melo e Clênia Maranhão estiverem no plenário da Câmara Municipal. Será forte o risco de explosão. Do mesmo partido até o dia 2 deste mês, não se toleram mais. Pelo jeito, irá longe.

EM 1951
Há 50 anos, neste mesmo dia, foi fundada a Associação Médica do Rio Grande do Sul, por ocasião do encerramento da 1a Jorna da de Cirurgia. A iniciativa foi de Bruno Marsiaj, que presidia a Associação Médica de Porto Alegre, criada em 1852.

APARTES
Suspensão pela Justiça do referendo sobre previdência entre municipários abala oposição na Câmara.
Fortunati votará amanhã, pela 1a vez, em eleição interna do PDT.
Vereadora Sofia Cavedon presta contas do mandato, amanhã, no Brique da Redenção. É a originalidade.
Federasul leva 2a-feira à Câmara documento pedindo que debate do IPTU progressivo fique para 2002.
Celso Bernardi, candidato do PPB ao governo do Estado, reúne lideranças hoje à noite em Santa Maria.
Edição dominical: mais de 170 mil ações judiciais se concentram na Procuradoria-Geral do Estado.
Diretor do DMLU, Darci Campani, falará sobre licitação do lixo, 4a-feira, às 10h30min, na Câmara Municipal.
No jornal: 'PFL faz nova ofensiva na TV para exibir Roseana'. Quer fazê-la uma campeã de audiência.
Estocada do frasista carioca Jésus Rocha: 'Por que os candidatos não dizem tudo que pensam? É tão pouco...'


Editorial

EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE

A Conferência Internacional da Organização das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, que terá lugar na África do Sul no próximo ano, está destinada a ter repercussão maior do que a alcançada em 92, com o mesmo propósito, e que teve o Rio de Janeiro como sede. Decorridos dez anos da Rio-92, é possível constatar que as dificuldades para a adoção, em âmbito mundial, das mais importantes medidas para a proteção do meio ambiente ainda não foram removidas. A mais grave delas é, sem dúvida, a ausência de uma regulamentação adequada para impedir as emissões de dióxido de carbono.

Esta semana, por ocasião do encerramento do 13O Foro de Ministros do Meio Ambiente da América Latina e do Caribe, o presidente Fernando Henrique Cardoso, em seu discurso, destacou a importância do Protocolo de Kioto, que os Estados Unidos se recusam a assinar e que pretende, justamente, limitar as emissões de dióxido de carbono que, como se sabe, provocam o chamado efeito estufa, de aquecimento gradual do planeta, com todas as conseqüências negativas, entre as quais a própria alteração do clima no mundo inteiro. Na opinião do presidente Fernando Henrique, exposta em seu pronunciamento, a globalização solidária, ora defendida pelo governo norte-americano por conta do combate ao terrorismo, poderá levar aquele país a uma reflexão e a uma revisão no tratamento às questões climáticas e no debate sobre o desenvolvimento sustentável.

E, de fato, diante da colaboração que, solicitada, está sendo oferecida por uma coalizão tão grande de países na luta contra o terrorismo, não pode o governo dos Estados Unidos manter-se em negativa intransigente de colaborar para a solução de tão grave problema como o da emissão indiscriminada de dióxido de carbono, provocada principalmente pela obsolescência de grande parte de seu parque industrial. A próxima Cúpula Internacional sobre o Meio Ambiente, que terá Johannesburgo como sede, no próximo ano, colocará o chamado mundo desenvolvido, que tanto clama pela incapacidade dos países em desenvolvimento de resolverem seus problemas, sob forte pressão do chamado Terceiro Mundo, no sentido de que a responsabilidade pela qualidade ambiental seja globalizada e solidária, como até agora ainda não aconteceu.


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10/27/2001


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